De acordo com a Deep Tide TechFlow, em 16 de novembro, segundo a CNBC, com a chegada do inverno, alguns americanos começaram a usar o calor gerado pela mineração cripto para aquecer suas casas. Análises da corretora de ativos digitais K33 mostram que a indústria de mineração de Bitcoin gera cerca de 100 TWh de calor por ano, o suficiente para atender à demanda de aquecimento de todo o país da Finlândia, mas a maior parte do calor é desperdiçada.
No mercado, já existem dispositivos à venda por 900 dólares, que podem funcionar como aquecedores de ambiente e também realizar mineração cripto de Bitcoin. Em Challis, Idaho, a empresa Softwarm está testando equipamentos de mineração cripto de Bitcoin para aquecer lojas locais.
No entanto, o professor da Universidade de Rochester, Derek Mohr, levantou questões sobre isso, afirmando que a taxa de sucesso da mineração em computadores domésticos é extremamente baixa e que esse método de aquecimento não é eficiente. Os apoiantes, por outro lado, acreditam que, com a popularização dos dispositivos de mineração plug-and-play,