O que aconteceu no mercado de previsões no ano passado? Pode-se dizer que foi uma verdadeira montanha-russa.
Por um lado, houve um alívio das políticas: os EUA abriram a porta para apostas políticas, a CFTC deu luz verde para que a Kalshi se tornasse a primeira plataforma de contratos de eventos licenciada, e o novo governo chegou mesmo a dissolver a equipa especial de fiscalização de criptoativos.
Por outro lado, as ações de fiscalização não pararam: a casa do CEO da Polymarket foi alvo de buscas pelo FBI, nem os grandes nomes do setor escaparam.
Esta contradição é bastante interessante — a regulação está a abrir brechas, mas ao mesmo tempo também está a definir limites. Os mercados de previsões querem sair da zona cinzenta para a ribalta, mas parece que têm de se preparar para um longo braço-de-ferro. O caminho para a conformidade dificilmente será tranquilo.
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RetailTherapist
· 15h atrás
A conformidade é como um jogador viciado prometer deixar de jogar: soa bem, mas poucos conseguem realmente manter-se fiéis até ao fim.
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SmartContractRebel
· 15h atrás
Isto é típico de dar doces com a mão esquerda e bater com a mão direita, os órgãos reguladores fazem assim, dizem que estão a relaxar mas na verdade estão a armar armadilhas.
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HashRatePhilosopher
· 15h atrás
Resumidamente, é dar doces com a mão esquerda e brandir a faca com a direita. Ri-me tanto quando aquele tipo da Polymarket foi investigado, e depois viram-se e dão licença à Kalshi... Isto é mesmo absurdo.
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TestnetNomad
· 15h atrás
Ahah, isto é o típico duplo critério à americana: por um lado abrem exceções, por outro reprimem, típico jogo de cintura. A Kalshi só conseguiu licença porque teve sorte; noutra plataforma já teriam sido apanhados há muito.
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wagmi_eventually
· 15h atrás
Haha, a regulação realmente é uma pessoa de duas faces, dá doces de um lado e bate com um bastão do outro.
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MetaverseVagabond
· 15h atrás
Isto sim é que é o verdadeiro espírito da Web3: uma mão com a cenoura, outra com o pau.
O que aconteceu no mercado de previsões no ano passado? Pode-se dizer que foi uma verdadeira montanha-russa.
Por um lado, houve um alívio das políticas: os EUA abriram a porta para apostas políticas, a CFTC deu luz verde para que a Kalshi se tornasse a primeira plataforma de contratos de eventos licenciada, e o novo governo chegou mesmo a dissolver a equipa especial de fiscalização de criptoativos.
Por outro lado, as ações de fiscalização não pararam: a casa do CEO da Polymarket foi alvo de buscas pelo FBI, nem os grandes nomes do setor escaparam.
Esta contradição é bastante interessante — a regulação está a abrir brechas, mas ao mesmo tempo também está a definir limites. Os mercados de previsões querem sair da zona cinzenta para a ribalta, mas parece que têm de se preparar para um longo braço-de-ferro. O caminho para a conformidade dificilmente será tranquilo.