Esse gigante bancário europeu está de novo a falar em fazer as malas e atravessar o Atlântico. Já conheces o processo: regulações mais rigorosas deste lado, abordagem mais leve do outro. Mas aqui vai o detalhe — desta vez o contexto parece diferente.
A narrativa não é propriamente nova. Já ouvimos esta cantiga de grandes instituições financeiras de olho na flexibilidade regulatória do mercado norte-americano. O que torna esta ronda interessante? Provavelmente o timing. Com ventos políticos a mudar e quadros financeiros em evolução de ambos os lados do Atlântico, o cálculo para estas decisões está em constante mutação.
Para quem acompanha fluxos de capitais e estratégias institucionais, isto significa mais do que mera postura corporativa. Quando um interveniente desta dimensão fala em relocalização, normalmente está a testar o terreno — a medir o apetite regulatório, o sentimento dos investidores, talvez até a negociar influência com os reguladores do país de origem. O mundo financeiro repara nestes sinais, sejam sobre banca tradicional ou sobre novos quadros para ativos digitais.
O mesmo guião, variáveis novas. Basicamente, é isso que temos em mãos.
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ApeDegen
· 22h atrás
Velho truque, nova abordagem, os gigantes da Europa querem correr para os Estados Unidos de novo, e não é para evitar a regulamentação.
Desviando do assunto, essa rodada é principalmente para negociar com o pai europeu, a probabilidade de migração real não é alta, certo?
A encriptação aqui já percebeu, a boca das grandes instituições, enganando fantasmas.
Parece que estão testando o apetite dos americanos, qual é realmente a intenção?
Mais uma vez esse roteiro... o truque do capital se repete, é cansativo de ver.
A arbitragem regulatória nunca termina, irmãos.
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OptionWhisperer
· 11-23 05:39
Outra vez esse velho truque, trocar de lugar e continuar a brincar
Evitar é o suficiente, não há nada de novo
Desta vez vai mesmo embora ou está novamente em negociações?
Não consigo calcular, as regras mudam muito rápido
Falando sério, onde a regulação é mais flexível, todos querem ir
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TopBuyerBottomSeller
· 11-23 05:15
Outra vez essa armadilha? Os gigantes europeus ainda estão a brincar com o jogo das transferências.
É sempre a mesma velha armadilha: fogem da regulação e vão para os Estados Unidos.
Desta vez, o vento político realmente mudou, mas as táticas continuam as mesmas.
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MeaninglessApe
· 11-21 16:23
Ainda a cantar a mesma velha cantiga? Mudar de sítio para fugir à regulação, uma manobra clássica e eterna.
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WalletDetective
· 11-21 16:21
É tudo uma estratégia, os grandes bancos europeus querem fugir para os EUA outra vez… o velho truque de contornar a regulação
É sempre a mesma manobra de distração, só vão agir de verdade quando virem a direção das políticas
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Degen4Breakfast
· 11-21 16:09
Mais uma vez essa armadilha? Os tubarões financeiros da Europa continuam a mesma velha história, quando a regulamentação aperta, eles correm para os Estados Unidos.
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Falando francamente, é uma negociação com as autoridades locais de regulamentação, realmente sabem como jogar.
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Essa vez a situação é de fato diferente, o clima político mudou e as regras do jogo também.
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As grandes instituições se movem silenciosamente, com certeza têm algo em mente... tudo se resume a quem oferece as melhores condições.
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Meu Deus, sempre a mesma encenação, estou farto.
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DegenWhisperer
· 11-21 15:55
Será que os grandes bancos europeus vão fugir outra vez? Esse argumento já está mais do que gasto, basicamente é sair do inferno da regulação para o paraíso americano. Mas desta vez sinto mesmo que é um pouco diferente...
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MidnightTrader
· 11-21 15:55
Velho truque, é só mudar o horário e fazer algo novo. Quem é que os gigantes financeiros europeus conseguem enganar com esse discurso?
Quando a regulamentação aperta, eles saem correndo; no fundo, é tudo por causa da Arbitragem. Mas desta vez, a direção política realmente está mudando, parece mais complicado do que antes.
Essas instituições realmente sabem como jogar, dizem que vão se mudar, mas na verdade estão apenas negociando condições com os órgãos reguladores.
Os bancos tradicionais fazem assim, os Grandes investidores do lado do web3 também devem aprender um pouco.
Esse gigante bancário europeu está de novo a falar em fazer as malas e atravessar o Atlântico. Já conheces o processo: regulações mais rigorosas deste lado, abordagem mais leve do outro. Mas aqui vai o detalhe — desta vez o contexto parece diferente.
A narrativa não é propriamente nova. Já ouvimos esta cantiga de grandes instituições financeiras de olho na flexibilidade regulatória do mercado norte-americano. O que torna esta ronda interessante? Provavelmente o timing. Com ventos políticos a mudar e quadros financeiros em evolução de ambos os lados do Atlântico, o cálculo para estas decisões está em constante mutação.
Para quem acompanha fluxos de capitais e estratégias institucionais, isto significa mais do que mera postura corporativa. Quando um interveniente desta dimensão fala em relocalização, normalmente está a testar o terreno — a medir o apetite regulatório, o sentimento dos investidores, talvez até a negociar influência com os reguladores do país de origem. O mundo financeiro repara nestes sinais, sejam sobre banca tradicional ou sobre novos quadros para ativos digitais.
O mesmo guião, variáveis novas. Basicamente, é isso que temos em mãos.