Nos últimos meses, é possível ver quantas pessoas estão vivendo de salário em contracheque, com o excesso de poupança esgotado pela inflação poupada na covid.
Dívidas e inadimplência do cartão de crédito aumentam. Aumento das tensões geopolíticas e sociais.
Tudo isto antes de o desemprego ter aumentado significativamente. Quando tivermos um aumento do desemprego. Então, os ricos começarão a ser afetados, pois as classes média e baixa não serão capazes de manter a economia funcionando à medida que entramos em deflação/recessão.
O consumo das famílias representa 60% da economia. Assistiremos então a uma queda drástica das receitas fiscais, que representam 60% do PIB (Reino Unido).
Não vejo como estímulo, QE traz de volta empregos/produção.
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Nos últimos meses, é possível ver quantas pessoas estão vivendo de salário em contracheque, com o excesso de poupança esgotado pela inflação poupada na covid.
Dívidas e inadimplência do cartão de crédito aumentam. Aumento das tensões geopolíticas e sociais.
Tudo isto antes de o desemprego ter aumentado significativamente. Quando tivermos um aumento do desemprego. Então, os ricos começarão a ser afetados, pois as classes média e baixa não serão capazes de manter a economia funcionando à medida que entramos em deflação/recessão.
O consumo das famílias representa 60% da economia. Assistiremos então a uma queda drástica das receitas fiscais, que representam 60% do PIB (Reino Unido).
Não vejo como estímulo, QE traz de volta empregos/produção.