O governo japonês lançou recentemente uma grande medida: emissão de títulos de dívida nacional no valor de 29,6 trilhões de ienes, aproximadamente 1,3 trilhão de RMB, atingindo um recorde histórico. Por outro lado, isso equivale a um consumo diário de quase 10 bilhões de RMB.
A estratégia do governo é clara — usar esse dinheiro para estimular a economia. Afinal, o Japão tem enfrentado dificuldades há anos: deflação, consumo sem sinais de recuperação, pressão do envelhecimento da população. Aumentar ainda mais a impressão de dinheiro, na esperança de dar uma injeção de ânimo à sociedade como um todo.
Mas o problema é que a dívida pública do Japão já ultrapassou 260% do PIB, a mais alta do mundo. Continuar assim, aumentando a dívida, é como encher um balão que já está no limite, sem saber quando vai explodir.
Essa abordagem de resolver problemas atuais através de dívida, em essência, é “emprestar dinheiro do futuro para tapar o buraco de hoje”. As estratégias econômicas tradicionais parecem cada vez mais uma corrida de revezamento sem fim, com um ponto de chegada cada vez mais distante. Por isso, cada vez mais pessoas começam a refletir: existe um ecossistema de valor mais sustentável, que não dependa do ciclo de dívida?
Justamente neste momento, novos modelos de comunidades e formas de ativos começam a surgir, seguindo um caminho diferente — não dependente de transfusões externas contínuas, mas sustentado por consenso e criatividade interna para manter a vitalidade do ecossistema. De “transfusão passiva” para “produção ativa de valor”, essa mudança de paradigma talvez seja a chave para os próximos dez anos.
O que você acha? Essa estímulo baseado em dívida vai acabar resolvendo o problema ou vai aprofundar ainda mais o poço? Se quiser evitar que a desvalorização da dívida te pegue de surpresa, em quais ativos ou veículos de valor você deveria focar agora? Compartilhe suas ideias nos comentários.
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GasGoblin
· 11h atrás
A cirurgia no Japão foi atrasada, só agora estão a fazer a operação? Já devia ter mudado para a cadeia há muito tempo.
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RetailTherapist
· 11h atrás
Os balões vão explodir cedo ou tarde, o Japão está agora a apostar na janela de oportunidade política
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TopBuyerBottomSeller
· 11h atrás
Japão está a brincar com fogo, uma taxa de dívida de 260%, se continuar a imprimir assim, vai mesmo explodir
O governo japonês lançou recentemente uma grande medida: emissão de títulos de dívida nacional no valor de 29,6 trilhões de ienes, aproximadamente 1,3 trilhão de RMB, atingindo um recorde histórico. Por outro lado, isso equivale a um consumo diário de quase 10 bilhões de RMB.
A estratégia do governo é clara — usar esse dinheiro para estimular a economia. Afinal, o Japão tem enfrentado dificuldades há anos: deflação, consumo sem sinais de recuperação, pressão do envelhecimento da população. Aumentar ainda mais a impressão de dinheiro, na esperança de dar uma injeção de ânimo à sociedade como um todo.
Mas o problema é que a dívida pública do Japão já ultrapassou 260% do PIB, a mais alta do mundo. Continuar assim, aumentando a dívida, é como encher um balão que já está no limite, sem saber quando vai explodir.
Essa abordagem de resolver problemas atuais através de dívida, em essência, é “emprestar dinheiro do futuro para tapar o buraco de hoje”. As estratégias econômicas tradicionais parecem cada vez mais uma corrida de revezamento sem fim, com um ponto de chegada cada vez mais distante. Por isso, cada vez mais pessoas começam a refletir: existe um ecossistema de valor mais sustentável, que não dependa do ciclo de dívida?
Justamente neste momento, novos modelos de comunidades e formas de ativos começam a surgir, seguindo um caminho diferente — não dependente de transfusões externas contínuas, mas sustentado por consenso e criatividade interna para manter a vitalidade do ecossistema. De “transfusão passiva” para “produção ativa de valor”, essa mudança de paradigma talvez seja a chave para os próximos dez anos.
O que você acha? Essa estímulo baseado em dívida vai acabar resolvendo o problema ou vai aprofundar ainda mais o poço? Se quiser evitar que a desvalorização da dívida te pegue de surpresa, em quais ativos ou veículos de valor você deveria focar agora? Compartilhe suas ideias nos comentários.