O mercado do ano passado fez com que sete em cada dez criptoativos com valor de mercado superior a 1 mil milhões de dólares caíssem. As altcoins não estão a passar por um bom momento — as narrativas inovadoras não vendem, as histórias na camada de aplicação também não convencem, quem faz short não consegue ganhar dinheiro, e quem faz long está a perder tudo. Apenas o Bitcoin consegue manter-se firme, além dele, o efeito de perda nos outros criptoativos é demasiado evidente.

O interessante é que, nesta rodada de queda, há também algumas recuperações ocasionais, e fazer short a curto prazo torna-se uma questão de técnica, pois um descuido pode levar a uma liquidação rápida.

Mas este mercado não saiu completamente, como aconteceu com moedas de coleção, cartas ou tokens de chá, por quê?

No fundo, há uma única razão — o mercado de criptomoedas é o local com a maior eficiência na emissão de ativos globais, com as formas mais variadas e a menor barreira de entrada. Enquanto a emissão de ativos continuar a criar oportunidades, os investidores continuarão a entrar de forma contínua, e a vitalidade do mercado será forte. Este não é um mercado de simples especulação, há uma necessidade real de emissão que o sustenta. Portanto, mesmo que esteja atualmente fraco, este mercado ainda não atingiu a fase de verdadeira morte.