Na noite passada, o Federal Reserve anunciou uma redução de 25 pontos base na taxa de juros, o que por si só não foi uma surpresa. O que realmente merece atenção é outro movimento por trás desta reunião — uma espécie de "afrouxamento disfarçado" que está em andamento, mas que não quer ser declarado abertamente.
Primeiro, a questão que todos preocupam-se: quantas vezes ainda o próximo ano o Fed poderá cortar as taxas? A resposta pode decepcionar. De acordo com o mais recente gráfico de pontos divulgado, a maioria dos membros do Fed prevê que em 2026 apenas haverá mais uma redução de 25 pontos base. Ou seja, na próxima mais de um ano, a política de taxas deve ficar praticamente congelada. O esperado mercado de uma política de afrouxamento contínuo? Por enquanto, esqueça.
Mas, ao mesmo tempo, outra coisa está acontecendo: Desde 12 de dezembro, o Federal Reserve começará a comprar 400 bilhões de dólares em títulos do governo de curto prazo por mês. Formalmente chamado de "Compra de Gestão de Reservas" (RMP), a explicação oficial é que é uma "ajuste técnico, não QE".
E na prática? - O processo de redução de ativos (balance sheet) já foi interrompido no início de dezembro - Os títulos MBS que atingirem a maturidade não terão o principal devolvido, sendo substituídos por compras de títulos de curto prazo - O Federal Reserve de Nova York continuará a comprar ativamente no mercado secundário, com planos de operação abertos e transparentes - O balanço do Fed está prestes a se expandir novamente
Resumindo: imprimir dinheiro para comprar ativos, injetando liquidez no mercado. Essa estratégia e a flexibilização quantitativa, qual é a diferença essencial? É só uma questão de terminologia.
Por que fazer isso? Porque o sistema bancário está ficando sem reservas, a taxa de juros overnight começou a ficar instável, e o sistema financeiro precisa de "sangue novo". E o Federal Reserve sabe muito bem que, no atual contexto econômico —
(Nota: o texto original não está completo nesta parte, o conteúdo reescrito mantém a expectativa no final)
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LongTermDreamer
· 12-13 07:34
哈哈 isto chama-se "ajuste técnico", eu não te acredito nada, está claro que estão a fazer a mesma coisa de novo. Há três anos, já dizia este raciocínio, e no final, não é que tenham que imprimir dinheiro? O ciclo histórico repete-se assim, agora a fingir que congelaram as taxas de juro, e logo a seguir a libertar liquidez furtivamente, a jogar com as palavras connosco aqui. As reservas bancárias estão no limite, a liquidez está apertada, o que é que isso indica? Indica que este sistema já está cheio de buracos, e só consegue sobreviver com um ataque constante de sangue novo. De qualquer forma, estou otimista, enquanto eles continuarem a operar a balança de ativos e passivos, as oportunidades estarão sempre aí.
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NFTRegretful
· 12-11 02:09
Começou novamente a jogar com as palavras, dizendo que não é QE, mas as operações são completamente QE. A Federal Reserve realmente arrasou nesta rodada.
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DegenWhisperer
· 12-11 00:54
Que droga, é a mesma de sempre, só mudam o nome para enganar o mercado? Já percebi que a expansão do balanço patrimonial é uma jogada antiga.
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GameFiCritic
· 12-11 00:47
Incrível, trocar de nome e já não é mais QE, essa argumentação merece nota máxima de mim
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TopEscapeArtist
· 12-11 00:46
Porra, mais uma dessas "ajustes técnicos"? Mudar o nome do QE consegue enganar? Já vi essa tática várias vezes, sempre a mesma jogada
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GateUser-beba108d
· 12-11 00:45
Mais uma vez essa história de "ajuste técnico"? 🤐 Disse-se que não haveria QE, mas no final das contas continuam a imprimir dinheiro para comprar ativos, com a mão esquerda cortando as taxas e a direita injetando liquidez. Essa jogada do Federal Reserve realmente parece um pouco de pose
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GasFeeTherapist
· 12-11 00:36
Já vi muitas dessas táticas, diz que não é QE, que não é QE? Está brincando... Jogar 40 bilhões diretamente no mercado, não é só imprimir dinheiro?
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RugPullProphet
· 12-11 00:26
Trocar as palavras, mas manter a essência, hein? Ah, essa história de dizer que não é QE, mas não é QE? A essência de imprimir dinheiro não muda.
Na noite passada, o Federal Reserve anunciou uma redução de 25 pontos base na taxa de juros, o que por si só não foi uma surpresa. O que realmente merece atenção é outro movimento por trás desta reunião — uma espécie de "afrouxamento disfarçado" que está em andamento, mas que não quer ser declarado abertamente.
Primeiro, a questão que todos preocupam-se: quantas vezes ainda o próximo ano o Fed poderá cortar as taxas?
A resposta pode decepcionar. De acordo com o mais recente gráfico de pontos divulgado, a maioria dos membros do Fed prevê que em 2026 apenas haverá mais uma redução de 25 pontos base. Ou seja, na próxima mais de um ano, a política de taxas deve ficar praticamente congelada. O esperado mercado de uma política de afrouxamento contínuo? Por enquanto, esqueça.
Mas, ao mesmo tempo, outra coisa está acontecendo:
Desde 12 de dezembro, o Federal Reserve começará a comprar 400 bilhões de dólares em títulos do governo de curto prazo por mês. Formalmente chamado de "Compra de Gestão de Reservas" (RMP), a explicação oficial é que é uma "ajuste técnico, não QE".
E na prática?
- O processo de redução de ativos (balance sheet) já foi interrompido no início de dezembro
- Os títulos MBS que atingirem a maturidade não terão o principal devolvido, sendo substituídos por compras de títulos de curto prazo
- O Federal Reserve de Nova York continuará a comprar ativamente no mercado secundário, com planos de operação abertos e transparentes
- O balanço do Fed está prestes a se expandir novamente
Resumindo: imprimir dinheiro para comprar ativos, injetando liquidez no mercado. Essa estratégia e a flexibilização quantitativa, qual é a diferença essencial? É só uma questão de terminologia.
Por que fazer isso? Porque o sistema bancário está ficando sem reservas, a taxa de juros overnight começou a ficar instável, e o sistema financeiro precisa de "sangue novo". E o Federal Reserve sabe muito bem que, no atual contexto econômico —
(Nota: o texto original não está completo nesta parte, o conteúdo reescrito mantém a expectativa no final)