Reencaminhado: “A moeda virtual não é moeda, não é permitida a sua circulação no país”.
O que isto significa: Não pensem que será legalizada no país, pelo menos a curto prazo isso é impossível. Porque, se fosse permitida, seria uma porta aberta para a saída de capitais. Portanto, esta mensagem serve apenas para avisar: “Não tenham ilusões”. “Todas as atividades relacionadas com moeda virtual são atividades financeiras ilegais”.
Ou seja, no país, tudo o que for: Desenvolvimento, operação, manutenção, comunidades, eventos, conferências… Tudo isto é considerado “ilegal”.
Mas na prática: Desde que não sejas muito vistoso, não enganes ninguém, nem realizes grandes movimentações de capital, normalmente não te irão criar problemas de propósito. É o chamado “se o povo não denuncia, as autoridades não investigam”.
“O risco das stablecoins é o maior” — este é o ponto central, Porquê? Porque as stablecoins contornam o controlo cambial, ou seja: Na prática, é como construir em segredo um “pequeno sistema de dólares não regulado” dentro do país. Isto é o que o Estado considera mais sensível, por isso é o que é mais fortemente fiscalizado.
Resumindo sobre o impacto, na minha opinião, não será muito significativo, porque: O que podia ser controlado, já foi, e os profissionais da área já estão todos no estrangeiro. O mercado já não tem expectativas em relação à política continental há muito tempo, e os fundos e transações dão-se sobretudo no exterior. Esta declaração serve apenas para marcar uma posição, não é um golpe devastador.
Mas pontos de atenção: Não publiques de forma aberta conteúdos sobre cripto em território nacional, não ostentes riqueza, não cries ondas, não participes em OTC cinzento ou esquemas de transferência, não realizes grandes fluxos transfronteiriços de capitais, e o teu conteúdo nas redes sociais não deve passar a linha vermelha. Discrição é a melhor segurança.
Resumindo numa frase: Esta política não irá provocar um crash, nem alterar o ciclo de mercado, mas continua a reforçar uma ideia: “A proibição nacional e a atividade internacional” será a norma durante muito tempo. Discrição, respeito pelos limites e evitar zonas cinzentas — esta é a postura mais acertada.
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Reencaminhado: “A moeda virtual não é moeda, não é permitida a sua circulação no país”.
O que isto significa:
Não pensem que será legalizada no país, pelo menos a curto prazo isso é impossível. Porque, se fosse permitida, seria uma porta aberta para a saída de capitais. Portanto, esta mensagem serve apenas para avisar: “Não tenham ilusões”. “Todas as atividades relacionadas com moeda virtual são atividades financeiras ilegais”.
Ou seja, no país, tudo o que for:
Desenvolvimento, operação, manutenção, comunidades, eventos, conferências…
Tudo isto é considerado “ilegal”.
Mas na prática:
Desde que não sejas muito vistoso, não enganes ninguém, nem realizes grandes movimentações de capital, normalmente não te irão criar problemas de propósito. É o chamado “se o povo não denuncia, as autoridades não investigam”.
“O risco das stablecoins é o maior” — este é o ponto central,
Porquê?
Porque as stablecoins contornam o controlo cambial, ou seja:
Na prática, é como construir em segredo um “pequeno sistema de dólares não regulado” dentro do país. Isto é o que o Estado considera mais sensível, por isso é o que é mais fortemente fiscalizado.
Resumindo sobre o impacto, na minha opinião, não será muito significativo, porque:
O que podia ser controlado, já foi, e os profissionais da área já estão todos no estrangeiro.
O mercado já não tem expectativas em relação à política continental há muito tempo, e os fundos e transações dão-se sobretudo no exterior. Esta declaração serve apenas para marcar uma posição, não é um golpe devastador.
Mas pontos de atenção:
Não publiques de forma aberta conteúdos sobre cripto em território nacional, não ostentes riqueza, não cries ondas, não participes em OTC cinzento ou esquemas de transferência, não realizes grandes fluxos transfronteiriços de capitais, e o teu conteúdo nas redes sociais não deve passar a linha vermelha. Discrição é a melhor segurança.
Resumindo numa frase:
Esta política não irá provocar um crash, nem alterar o ciclo de mercado, mas continua a reforçar uma ideia:
“A proibição nacional e a atividade internacional” será a norma durante muito tempo. Discrição, respeito pelos limites e evitar zonas cinzentas — esta é a postura mais acertada.