A ABTC acabou de realizar um grande movimento no seu balanço—adicionou 363 BTC às suas reservas, e o comprador? O próprio Eric Trump.
Isto não é apenas mais uma transação de baleia. Quando uma figura ligada à família Trump reforça a sua aposta no Bitcoin através de um veículo corporativo, transmite uma mensagem clara sobre a confiança institucional. O timing também é importante—a estratégia alargada da ABTC sugere que estão a posicionar-se para algo maior do que operações de curto prazo.
O que é que isto sinaliza? Para começar, os intervenientes de alto perfil estão a tratar o BTC como um ativo de reserva estratégico, e não como fichas de jogo especulativas. O movimento espelha o que temos visto noutros tesouros corporativos que apostam forte nas criptomoedas em condições macroeconómicas incertas.
Resta saber se isto irá desencadear um efeito dominó entre outros family offices, mas o padrão é claro: o Bitcoin está a tornar-se o ativo de reserva de eleição para quem joga a longo prazo.
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JustAnotherWallet
· 15h atrás
363 BTC, que grandeza... Mas para ser sincero, esta jogada do Eric Trump é basicamente um sinal para outros grandes investidores, para todos verem "nós consideramos o Bitcoin um verdadeiro ativo". Aderência por parte dos family offices é algo que certamente vai acontecer.
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OneBlockAtATime
· 16h atrás
Ngl, o Eric Trump a comprar BTC abriu mesmo o arsenal institucional... 363 BTC mostram o quê? Que os tubarões começaram a usar cripto como cofre.
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FarmToRiches
· 16h atrás
É verdade? O Eric Trump entrou diretamente em cena? Agora com 365 bitcoins a serem investidos, parece que os grandes já assumiram há muito tempo que o BTC é realmente um ativo sólido... Mas falando a sério, nós conseguimos perceber este tipo de movimento de "family office", mas os investidores individuais comuns deviam ter algum cuidado antes de seguir cegamente.
A ABTC acabou de realizar um grande movimento no seu balanço—adicionou 363 BTC às suas reservas, e o comprador? O próprio Eric Trump.
Isto não é apenas mais uma transação de baleia. Quando uma figura ligada à família Trump reforça a sua aposta no Bitcoin através de um veículo corporativo, transmite uma mensagem clara sobre a confiança institucional. O timing também é importante—a estratégia alargada da ABTC sugere que estão a posicionar-se para algo maior do que operações de curto prazo.
O que é que isto sinaliza? Para começar, os intervenientes de alto perfil estão a tratar o BTC como um ativo de reserva estratégico, e não como fichas de jogo especulativas. O movimento espelha o que temos visto noutros tesouros corporativos que apostam forte nas criptomoedas em condições macroeconómicas incertas.
Resta saber se isto irá desencadear um efeito dominó entre outros family offices, mas o padrão é claro: o Bitcoin está a tornar-se o ativo de reserva de eleição para quem joga a longo prazo.