Uma das maiores plataformas de vídeo lançou recentemente aquilo a que chama uma “atualização dececionante” para milhões de utilizadores na Austrália. O país está a avançar com a sua inovadora proibição de redes sociais para adolescentes, e a plataforma está a alinhar-se — utilizadores com menos de 16 anos serão bloqueados dentro de dias.
Este é o primeiro caso de aplicação deste tipo a nível mundial. Embora a medida tenha como objetivo proteger os públicos mais jovens, está a gerar debates acesos sobre o acesso digital, os direitos parentais e se as plataformas centralizadas devem ter tanto controlo sobre quem pode participar online. Poderá isto criar um precedente a nível global? Alguns já se questionam se alternativas descentralizadas poderão oferecer um caminho diferente — um em que a verificação de idade não implique entregar as chaves da sua conta.
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SerumSurfer
· 5h atrás
Esta jogada da Austrália... Resumindo, é basicamente as grandes plataformas a serem esmagadas pelo governo.
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AlwaysAnon
· 12-03 19:52
Esta jogada da Austrália foi mesmo incrível, bloquearam diretamente os menores de idade... Mas, falando sério, as plataformas centralizadas deviam mesmo ser reguladas, não achas?
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GateUser-e87b21ee
· 12-03 19:36
A Austrália foi mesmo implacável desta vez, deixando diretamente os menores de 16 anos de fora... Resumindo, as plataformas centralizadas ganharam mais uma vez, segurando o controlo com mão de ferro.
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pumpamentalist
· 12-03 19:28
Assim que a proibição australiana foi anunciada, a comunidade web3 começou novamente a promover a descentralização. Mas será que alguém vai realmente usar?
Uma das maiores plataformas de vídeo lançou recentemente aquilo a que chama uma “atualização dececionante” para milhões de utilizadores na Austrália. O país está a avançar com a sua inovadora proibição de redes sociais para adolescentes, e a plataforma está a alinhar-se — utilizadores com menos de 16 anos serão bloqueados dentro de dias.
Este é o primeiro caso de aplicação deste tipo a nível mundial. Embora a medida tenha como objetivo proteger os públicos mais jovens, está a gerar debates acesos sobre o acesso digital, os direitos parentais e se as plataformas centralizadas devem ter tanto controlo sobre quem pode participar online. Poderá isto criar um precedente a nível global? Alguns já se questionam se alternativas descentralizadas poderão oferecer um caminho diferente — um em que a verificação de idade não implique entregar as chaves da sua conta.