O déficit de outubro atingiu um recorde mínimo — sim, ainda mais confuso do que os números da era Covid.
A matemática? Estamos a perder 3,5 trilhões anualmente agora. Mais de um trilhão disso desaparece em pagamentos de juros, fluindo diretamente para credores estrangeiros e gigantes institucionais.
Os amantes do ouro e os acumuladores de prata estão a celebrar. E os outros? Não tanto.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
O déficit de outubro atingiu um recorde mínimo — sim, ainda mais confuso do que os números da era Covid.
A matemática? Estamos a perder 3,5 trilhões anualmente agora. Mais de um trilhão disso desaparece em pagamentos de juros, fluindo diretamente para credores estrangeiros e gigantes institucionais.
Os amantes do ouro e os acumuladores de prata estão a celebrar. E os outros? Não tanto.