# Aumento da Segurança Social 2026: Histórico, Mas Decepcionante
O COLA da Segurança Social para 2026 acabou de ser anunciado: **aumento de 2,8%**, elevando o benefício médio para trabalhadores reformados para **2.071$/mês (~24.852$/ano)**. Parece bom? Na verdade, não.
Aqui está o problema: Este é o 5º ano consecutivo de aumentos de 2,5% ou mais—uma série que não se via desde 1997. Mas os aposentados estão prestes a ser atingidos mais forte do que os números sugerem.
**Por que o aumento fica aquém:** - Os prémios do Medicare Parte B a saltar **9,7% para $202,90/mês** irão consumir uma parte desse aumento. - Os custos com abrigo e saúde a aumentar mais rapidamente do que 2,8% (os reais pontos de dor para os seniores) - O índice COLA (CPI-W) acompanha os gastos dos trabalhadores urbanos, não os padrões de gastos dos aposentados—completamente desalinhado
**Conclusão:** 80-90% dos reformados dependem da Segurança Social para cobrir despesas básicas. Um aumento de 2,8% parece histórico até que a inflação na saúde e habitação (onde os reformados gastam mais) a supere. Essa é a desilusão de que ninguém fala.
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# Aumento da Segurança Social 2026: Histórico, Mas Decepcionante
O COLA da Segurança Social para 2026 acabou de ser anunciado: **aumento de 2,8%**, elevando o benefício médio para trabalhadores reformados para **2.071$/mês (~24.852$/ano)**. Parece bom? Na verdade, não.
Aqui está o problema: Este é o 5º ano consecutivo de aumentos de 2,5% ou mais—uma série que não se via desde 1997. Mas os aposentados estão prestes a ser atingidos mais forte do que os números sugerem.
**Por que o aumento fica aquém:**
- Os prémios do Medicare Parte B a saltar **9,7% para $202,90/mês** irão consumir uma parte desse aumento.
- Os custos com abrigo e saúde a aumentar mais rapidamente do que 2,8% (os reais pontos de dor para os seniores)
- O índice COLA (CPI-W) acompanha os gastos dos trabalhadores urbanos, não os padrões de gastos dos aposentados—completamente desalinhado
**Conclusão:** 80-90% dos reformados dependem da Segurança Social para cobrir despesas básicas. Um aumento de 2,8% parece histórico até que a inflação na saúde e habitação (onde os reformados gastam mais) a supere. Essa é a desilusão de que ninguém fala.