A Amundi, líder no setor de gestão de ativos na Europa, está a preparar uma grande iniciativa, com planos para lançar o seu primeiro produto de troca de Bitcoin (ETP) no início de 2026. Esta notícia foi relatada pela primeira vez pelo The Big Whale, marcando a entrada oficial deste gigante financeiro, que gere cerca de 2,3 trilhões de euros em ativos, no campo dos ativos digitais.
Amundi foi fundada em 2010, resultado da fusão entre o Crédit Agricole e o departamento de gestão de ativos do Société Générale, e é amplamente reconhecida no setor de investimentos europeu. A sua decisão de entrar no mercado de Bitcoin transmite múltiplos significados profundos: em primeiro lugar, indica que instituições financeiras tradicionais estão começando a participar do mercado de criptomoedas através de produtos financeiros regulamentados, para controlar riscos e planejar o futuro; em segundo lugar, essa ação também reflete que investidores institucionais estão considerando ativos digitais como uma parte importante da diversificação de ativos.
Especialistas da indústria prevêem que esta ação da Amundi poderá desencadear um efeito dominó, incentivando mais grandes instituições financeiras europeias a seguir o exemplo, acelerando assim a adoção do Bitcoin e de outros fundos de ativos digitais na Europa. Isso não só poderá trazer mais fluxo de capital, mas também poderá estimular ajustes regulatórios positivos, elevando a posição da Europa no ecossistema financeiro cripto global.
Apesar de a Amundi ainda não ter divulgado detalhes específicos sobre o produto, o setor espera amplamente que a empresa lance um ETP de Bitcoin à vista direcionado a investidores institucionais e de alto patrimônio, proporcionando ao mercado europeu um canal de investimento em ativos digitais que é conforme e seguro. Esta iniciativa não só representa a transformação estratégica da própria Amundi, como também pode se tornar um marco importante para a aceitação total das criptomoedas pela indústria financeira europeia.
Com a aproximação de 2026, o mercado de criptomoedas europeu parece estar à beira de um ponto de viragem crucial. A entrada da Amundi certamente injetará um forte impulso neste mercado emergente, podendo desencadear uma participação institucional mais ampla e promover o aprimoramento de políticas e quadros regulatórios relacionados. Esta série de mudanças pode remodelar o cenário de ativos digitais na Europa e até mesmo no mundo, trazendo novas oportunidades e desafios para os investidores.
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A Amundi, líder no setor de gestão de ativos na Europa, está a preparar uma grande iniciativa, com planos para lançar o seu primeiro produto de troca de Bitcoin (ETP) no início de 2026. Esta notícia foi relatada pela primeira vez pelo The Big Whale, marcando a entrada oficial deste gigante financeiro, que gere cerca de 2,3 trilhões de euros em ativos, no campo dos ativos digitais.
Amundi foi fundada em 2010, resultado da fusão entre o Crédit Agricole e o departamento de gestão de ativos do Société Générale, e é amplamente reconhecida no setor de investimentos europeu. A sua decisão de entrar no mercado de Bitcoin transmite múltiplos significados profundos: em primeiro lugar, indica que instituições financeiras tradicionais estão começando a participar do mercado de criptomoedas através de produtos financeiros regulamentados, para controlar riscos e planejar o futuro; em segundo lugar, essa ação também reflete que investidores institucionais estão considerando ativos digitais como uma parte importante da diversificação de ativos.
Especialistas da indústria prevêem que esta ação da Amundi poderá desencadear um efeito dominó, incentivando mais grandes instituições financeiras europeias a seguir o exemplo, acelerando assim a adoção do Bitcoin e de outros fundos de ativos digitais na Europa. Isso não só poderá trazer mais fluxo de capital, mas também poderá estimular ajustes regulatórios positivos, elevando a posição da Europa no ecossistema financeiro cripto global.
Apesar de a Amundi ainda não ter divulgado detalhes específicos sobre o produto, o setor espera amplamente que a empresa lance um ETP de Bitcoin à vista direcionado a investidores institucionais e de alto patrimônio, proporcionando ao mercado europeu um canal de investimento em ativos digitais que é conforme e seguro. Esta iniciativa não só representa a transformação estratégica da própria Amundi, como também pode se tornar um marco importante para a aceitação total das criptomoedas pela indústria financeira europeia.
Com a aproximação de 2026, o mercado de criptomoedas europeu parece estar à beira de um ponto de viragem crucial. A entrada da Amundi certamente injetará um forte impulso neste mercado emergente, podendo desencadear uma participação institucional mais ampla e promover o aprimoramento de políticas e quadros regulatórios relacionados. Esta série de mudanças pode remodelar o cenário de ativos digitais na Europa e até mesmo no mundo, trazendo novas oportunidades e desafios para os investidores.