Comecei a acompanhar o mundo das criptomoedas em 2017 e, desde então, tenho observado esse crescimento absurdo - alguns diriam até irresponsável - do número de moedas digitais.
Foi em 2009 que surgiu o Bitcoin, essa criatura controversa que prometia libertação financeira e acabou se tornando refúgio para especuladores. Na época ninguém deu bola, achavam loucura! Só em 2013, quando o preço explodiu, é que todo mundo começou a prestar atenção nessa tecnologia.
E aí começou a bagunça que temos hoje. Mas afinal, quantas criptomoedas existem atualmente?
Um número assustador e crescente
Segundo a Statista, até setembro desse ano, já estávamos chegando perto das 10.000 criptomoedas. Mas cá entre nós, quantas dessas realmente importam? A maioria é lixo digital!
Outras fontes falam em 20.000 moedas! É muita coisa pra pouca utilidade real. Em novembro, o principal site de monitoramento do mercado listava 9.916 criptomoedas, enquanto outro agregador mostrava 15.142.
Sinceramente? É impossível saber o número exato porque todo dia aparece uma nova "revolução blockchain" que provavelmente vai fracassar em alguns meses.
Por que essa proliferação absurda?
Qualquer um com conhecimento básico de programação pode criar sua própria cripto hoje em dia! As plataformas como Ethereum facilitaram tanto o processo que virou uma festa - e nem sempre no bom sentido.
Cada projeto diz que vai revolucionar alguma coisa, seja com transações mais rápidas ou aplicações em indústrias específicas. A maioria é só promessa vazia! Esse baixo controle de qualidade me preocupa, pois apenas enche o mercado de projetos sem fundamento.
Tipos de criptomoedas (ou como classificar o caos)
Bitcoin e seus clones: O pai de todos, e depois vários "filhos" como Bitcoin Cash que supostamente melhoram o original, mas poucos conseguiram relevância real.
Altcoins: Qualquer moeda que não seja Bitcoin. O Ethereum se destaca com seus contratos inteligentes, e Solana com suas transações rápidas (quando a rede não cai).
Stablecoins: Atreladas a ativos tradicionais para fugir da volatilidade típica. A mais famosa é a Tether, que já foi acusada várias vezes de não ter 100% do lastro que afirma ter.
Moedas meme: Dogecoin, Shiba Inu... criadas na brincadeira, mas que viraram febre por causa de influencers e especuladores. É o símbolo máximo da irracionalidade desse mercado!
Tokens utilitários: Usados em aplicações específicas. Alguns têm propósito real, outros são só desculpa para captar dinheiro de investidores incautos.
Quantas realmente importam?
Das milhares de moedas, talvez 20 ou 30 tenham relevância verdadeira. Bitcoin ainda domina, seguido pelo Ethereum. O resto está tentando ganhar espaço ou já está praticamente morto.
As moedas meme conseguiram atenção, mas será que vão durar? Tenho minhas sérias dúvidas. Esse mercado evolui rápido demais, e poucos projetos realmente entregam valor concreto.
Precisamos parar de criar moedas só por criar e focar em tecnologias que realmente resolvam problemas reais!
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Quantas Criptomoedas Existem? Um Mercado em Expansão Descontrolada
Comecei a acompanhar o mundo das criptomoedas em 2017 e, desde então, tenho observado esse crescimento absurdo - alguns diriam até irresponsável - do número de moedas digitais.
Foi em 2009 que surgiu o Bitcoin, essa criatura controversa que prometia libertação financeira e acabou se tornando refúgio para especuladores. Na época ninguém deu bola, achavam loucura! Só em 2013, quando o preço explodiu, é que todo mundo começou a prestar atenção nessa tecnologia.
E aí começou a bagunça que temos hoje. Mas afinal, quantas criptomoedas existem atualmente?
Um número assustador e crescente
Segundo a Statista, até setembro desse ano, já estávamos chegando perto das 10.000 criptomoedas. Mas cá entre nós, quantas dessas realmente importam? A maioria é lixo digital!
Outras fontes falam em 20.000 moedas! É muita coisa pra pouca utilidade real. Em novembro, o principal site de monitoramento do mercado listava 9.916 criptomoedas, enquanto outro agregador mostrava 15.142.
Sinceramente? É impossível saber o número exato porque todo dia aparece uma nova "revolução blockchain" que provavelmente vai fracassar em alguns meses.
Por que essa proliferação absurda?
Qualquer um com conhecimento básico de programação pode criar sua própria cripto hoje em dia! As plataformas como Ethereum facilitaram tanto o processo que virou uma festa - e nem sempre no bom sentido.
Cada projeto diz que vai revolucionar alguma coisa, seja com transações mais rápidas ou aplicações em indústrias específicas. A maioria é só promessa vazia! Esse baixo controle de qualidade me preocupa, pois apenas enche o mercado de projetos sem fundamento.
Tipos de criptomoedas (ou como classificar o caos)
Bitcoin e seus clones: O pai de todos, e depois vários "filhos" como Bitcoin Cash que supostamente melhoram o original, mas poucos conseguiram relevância real.
Altcoins: Qualquer moeda que não seja Bitcoin. O Ethereum se destaca com seus contratos inteligentes, e Solana com suas transações rápidas (quando a rede não cai).
Stablecoins: Atreladas a ativos tradicionais para fugir da volatilidade típica. A mais famosa é a Tether, que já foi acusada várias vezes de não ter 100% do lastro que afirma ter.
Moedas meme: Dogecoin, Shiba Inu... criadas na brincadeira, mas que viraram febre por causa de influencers e especuladores. É o símbolo máximo da irracionalidade desse mercado!
Tokens utilitários: Usados em aplicações específicas. Alguns têm propósito real, outros são só desculpa para captar dinheiro de investidores incautos.
Quantas realmente importam?
Das milhares de moedas, talvez 20 ou 30 tenham relevância verdadeira. Bitcoin ainda domina, seguido pelo Ethereum. O resto está tentando ganhar espaço ou já está praticamente morto.
As moedas meme conseguiram atenção, mas será que vão durar? Tenho minhas sérias dúvidas. Esse mercado evolui rápido demais, e poucos projetos realmente entregam valor concreto.
Precisamos parar de criar moedas só por criar e focar em tecnologias que realmente resolvam problemas reais!
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