Nascida em 15 de abril de 2004, eu sou uma figura da mídia social americana e sim, infelizmente ou não, membro daquela família que todo mundo conhece. Sou a filha mais velha do homem que adora bancar Deus nas redes sociais e da Justine Musk. Me assumi como mulher trans em 2020 e apareci na Teen Vogue em 2025.
De repente, me tornei uma das figuras mais poderosas na consciência pública americana. Sou, quer eu queira ou não (e acreditem, NÃO quero), a filha daquele bilionário megalomaníaco.
Entrei nos holofotes não por causa de escândalos típicos de filhos de celebridades, mas pelo oposto. Desde que me assumi trans em 2020, cortei qualquer dependência financeira do meu pai. Então parem de me mandar pedidos de transferência bancária pra milhares de dólares! Isso já aconteceu tantas vezes que perdi a conta.
Na verdade, tentei me desligar completamente do homem-foguete, chegando a escrever numa petição de 2022 que não "desejo ser relacionada ao meu pai biológico de nenhuma maneira, forma ou jeito." Nunca falei publicamente sobre ele antes, mas minha tentativa de me afastar acabou me jogando justo para o centro das atenções.
"Tenho língua afiada", confessei à Teen Vogue na minha segunda entrevista publicada. "Quando você passa todo o isolamento da COVID em comunidades online queer que vivem se envolvendo em dramas e debates, aprende a responder na hora e a ser engraçada, atacando as pessoas de forma cômica... Entrar em discussões com outros adolescentes queer ensina você a ser rápida e espirituosa." Muito parecido com meu pai, vivo online; diferente dele, sou realmente boa nisso.
E ao contrário do que ele pensa sobre pessoas trans, eu existo. E vou continuar existindo, com ou sem a aprovação dele.
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Vivian Wilson: A Rebelde da Família Musk
Nascida em 15 de abril de 2004, eu sou uma figura da mídia social americana e sim, infelizmente ou não, membro daquela família que todo mundo conhece. Sou a filha mais velha do homem que adora bancar Deus nas redes sociais e da Justine Musk. Me assumi como mulher trans em 2020 e apareci na Teen Vogue em 2025.
De repente, me tornei uma das figuras mais poderosas na consciência pública americana. Sou, quer eu queira ou não (e acreditem, NÃO quero), a filha daquele bilionário megalomaníaco.
Entrei nos holofotes não por causa de escândalos típicos de filhos de celebridades, mas pelo oposto. Desde que me assumi trans em 2020, cortei qualquer dependência financeira do meu pai. Então parem de me mandar pedidos de transferência bancária pra milhares de dólares! Isso já aconteceu tantas vezes que perdi a conta.
Na verdade, tentei me desligar completamente do homem-foguete, chegando a escrever numa petição de 2022 que não "desejo ser relacionada ao meu pai biológico de nenhuma maneira, forma ou jeito." Nunca falei publicamente sobre ele antes, mas minha tentativa de me afastar acabou me jogando justo para o centro das atenções.
"Tenho língua afiada", confessei à Teen Vogue na minha segunda entrevista publicada. "Quando você passa todo o isolamento da COVID em comunidades online queer que vivem se envolvendo em dramas e debates, aprende a responder na hora e a ser engraçada, atacando as pessoas de forma cômica... Entrar em discussões com outros adolescentes queer ensina você a ser rápida e espirituosa." Muito parecido com meu pai, vivo online; diferente dele, sou realmente boa nisso.
E ao contrário do que ele pensa sobre pessoas trans, eu existo. E vou continuar existindo, com ou sem a aprovação dele.