Joia do sudeste asiático. Singapura brilha no topo da lista. Seus setores financeiros e tecnológicos impulsionam números impressionantes. A governança parece quase meticulosa demais. Atraindo investimentos como um ímã. Localização perfeita? Talvez seja apenas sorte geográfica combinada com visão.
Luxemburgo – Aproximadamente $152,915
Minúsculo gigante europeu. Só 459.000 habitantes. Meio curioso como um país tão pequeno consegue tanto. Bancos, gestão de riqueza, instituições europeias. Tudo isso numa área que mal se vê no mapa. Dinheiro chama dinheiro, dizem.
Macau SAR – Aproximadamente $134,040
A Vegas oriental. Luzes, cassinos, hotéis luxuosos. Parece meio insustentável basear tanto em jogos de azar. Mas funciona. Um território minúsculo gerando fortunas. Os números não mentem, mas talvez não contem toda a história.
Irlanda – Aproximadamente $134,000
Terra de gigantes corporativos. Apple, Google, Pfizer. A Irlanda virou um paraíso tech e pharma. Crescimento meteórico nas últimas décadas. Difícil não questionar se essa riqueza chega a todos os irlandeses. Os números são impressionantes.
Catar – Aproximadamente $121,610
Petróleo, gás, dinheiro. Muito dinheiro. O deserto virou ouro. Arranha-céus brotam da areia. Investimentos por todo lado. O governo parece ter um plano. Será que dura quando o petróleo acabar? Ninguém sabe ao certo.
Noruega – Aproximadamente $115,000
Subiu no ranking. Interessante. Mistura peculiar de petróleo e consciência social. Fjords e fundos soberanos. Bem-estar social de fazer inveja. Energia verde em expansão. Os noruegueses parecem ter encontrado um equilíbrio raro.
Suíça – Aproximadamente $93,800
Relógios, bancos, chocolate. Neutralidade rentável. Salários altos, montanhas mais altas ainda. A precisão suíça não é só nos relógios. Está na economia também. Qualidade de vida excepcionalmente boa. Não é à toa que tantos milionários escolhem morar lá.
Brunei Darussalam – Aproximadamente $95,760
Um sultanato rico em petróleo. População pequena, riqueza grande. Meio que uma loteria geológica. O petróleo jorra, o dinheiro também. Fica a dúvida sobre o futuro pós-petróleo. Por enquanto, abundância.
Guiana – Aproximadamente $94,260
A surpresa da lista. Quem diria? Petróleo offshore transformando um dos países mais pobres da América do Sul. Crescimento vertiginoso. Meio assustador, até. Será que estão preparados para administrar tanta riqueza repentina? O tempo dirá.
Estados Unidos – Aproximadamente $88,934
O gigante tradicional. $30,5 trilhões de PIB total. Incrível. Silicon Valley, Wall Street, Hollywood. Tudo enorme. Mercado consumidor voraz. Inovação constante. Mas desigualdades também enormes. Um paradoxo americano. Rico, mas complicado.
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Top 10 Países Mais Ricos do Mundo por PIB Per Capita (2025)
Joia do sudeste asiático. Singapura brilha no topo da lista. Seus setores financeiros e tecnológicos impulsionam números impressionantes. A governança parece quase meticulosa demais. Atraindo investimentos como um ímã. Localização perfeita? Talvez seja apenas sorte geográfica combinada com visão.
Minúsculo gigante europeu. Só 459.000 habitantes. Meio curioso como um país tão pequeno consegue tanto. Bancos, gestão de riqueza, instituições europeias. Tudo isso numa área que mal se vê no mapa. Dinheiro chama dinheiro, dizem.
A Vegas oriental. Luzes, cassinos, hotéis luxuosos. Parece meio insustentável basear tanto em jogos de azar. Mas funciona. Um território minúsculo gerando fortunas. Os números não mentem, mas talvez não contem toda a história.
Terra de gigantes corporativos. Apple, Google, Pfizer. A Irlanda virou um paraíso tech e pharma. Crescimento meteórico nas últimas décadas. Difícil não questionar se essa riqueza chega a todos os irlandeses. Os números são impressionantes.
Petróleo, gás, dinheiro. Muito dinheiro. O deserto virou ouro. Arranha-céus brotam da areia. Investimentos por todo lado. O governo parece ter um plano. Será que dura quando o petróleo acabar? Ninguém sabe ao certo.
Subiu no ranking. Interessante. Mistura peculiar de petróleo e consciência social. Fjords e fundos soberanos. Bem-estar social de fazer inveja. Energia verde em expansão. Os noruegueses parecem ter encontrado um equilíbrio raro.
Relógios, bancos, chocolate. Neutralidade rentável. Salários altos, montanhas mais altas ainda. A precisão suíça não é só nos relógios. Está na economia também. Qualidade de vida excepcionalmente boa. Não é à toa que tantos milionários escolhem morar lá.
Um sultanato rico em petróleo. População pequena, riqueza grande. Meio que uma loteria geológica. O petróleo jorra, o dinheiro também. Fica a dúvida sobre o futuro pós-petróleo. Por enquanto, abundância.
A surpresa da lista. Quem diria? Petróleo offshore transformando um dos países mais pobres da América do Sul. Crescimento vertiginoso. Meio assustador, até. Será que estão preparados para administrar tanta riqueza repentina? O tempo dirá.
O gigante tradicional. $30,5 trilhões de PIB total. Incrível. Silicon Valley, Wall Street, Hollywood. Tudo enorme. Mercado consumidor voraz. Inovação constante. Mas desigualdades também enormes. Um paradoxo americano. Rico, mas complicado.