Stablecoin

Recorrendo aos dados macroeconómicos mais recentes, ao comportamento on-chain e às novidades regulatórias, este artigo apresenta uma análise detalhada da evolução do mercado de stablecoins na América Latina. Examina de que forma as stablecoins evoluíram de instrumentos de sobrevivência em contextos de colapso monetário e exclusão bancária para assumirem o papel de base da infraestrutura financeira Web3, como demonstra o volume de transações on-chain de 1,5 biliões $. O artigo destaca ainda as oportunidades alfa decorrentes do aparecimento dos Crypto Neobanks.

A Fintech 4.0 está a afirmar-se: stablecoins e finança programável estão a transformar radicalmente a arquitetura de base da tecnologia financeira. Funções como a custódia, a liquidação e o crédito deixaram de depender apenas dos bancos tradicionais e contam cada vez mais com redes abertas, reduzindo os custos iniciais de milhões para milhares de dólares. Este artigo examina de que forma as stablecoins estão a reorganizar a infraestrutura financeira, permitindo o desenvolvimento de produtos financeiros ajustados a grupos específicos, e revela a nova lógica competitiva que irá definir o futuro da fintech.

Este artigo analisa de que forma os depósitos tokenizados promovem o acesso ao crédito a custos reduzidos no sistema bancário, ao passo que as stablecoins proporcionam alternativas transfronteiriças, disponíveis 24 horas por dia, 7 dias por semana, e sem barreiras de autorização para a transferência de capital. O texto sublinha, igualmente, que o futuro do sistema financeiro depende da coexistência e da sinergia entre estas duas soluções.

StableChain é uma cadeia pública de pagamentos nativa em USDT, com o apoio da Bitfinex e da Tether. Este artigo analisa detalhadamente a visão, as funcionalidades essenciais, a arquitetura técnica, o historial da equipa, as vantagens competitivas face a protocolos de stablecoin como MakerDAO e Frax, e examina o potencial de aplicação nos ecossistemas de pagamentos e DeFi.

Este artigo analisa, com base numa comparação sistemática e em estudos de caso técnicos, como a multi-party computation e a fully homomorphic encryption superam os constrangimentos tradicionais para possibilitar estados partilhados encriptados, criando novas oportunidades para aplicações inovadoras.

Em 2025, o universo das stablecoins apresenta uma divisão acentuada. A China continental mantém a proibição total das moedas virtuais, considerando as stablecoins como atividades financeiras ilegais. Por outro lado, o sistema financeiro global passa por uma transformação rápida, impulsionada pela integração acelerada das stablecoins e da infraestrutura on-chain. Este artigo recorre a textos regulatórios originais para analisar detalhadamente as implicações da manutenção da eficácia dos “documentos de políticas”. Avaliamos ainda a evolução dinâmica das stablecoins estrangeiras. O artigo aborda alterações relevantes na infraestrutura financeira, destacando a contabilidade em blockchain, as carteiras digitais e a tokenização de ativos, e apresenta uma perspetiva clara sobre o provável trajeto futuro das stablecoins.

O artigo examina o colapso dos rendimentos das "stablecoins", resultante da desvalorização dos tokens, da saída de capitais e da concorrência dos bancos tradicionais. Revela que os chamados rendimentos livres de risco não passam de bolhas criadas pela emissão de tokens, com os rendimentos em DeFi atualmente quase nulos. O texto analisa o ciclo de euforia e retração da indústria, defendendo que só receitas efetivas e uma adequada precificação do risco podem garantir rendimentos sustentáveis.

Mediante uma análise aprofundada dos mecanismos operacionais das stablecoins e das suas diferenças de conceção, o artigo evidencia o modo como estas atuam em períodos de instabilidade nos mercados e o impacto consequente no sistema financeiro.

Os Estados Unidos introduziram a Lei GENIUS, com o objetivo de estabelecer uma estrutura regulatória nacional para stablecoins. Este artigo investiga o conteúdo principal do projeto de lei e seu profundo impacto na indústria e na política internacional.

O artigo evidencia não apenas os benefícios das stablecoins em operações, pagamentos e liquidações internacionais, mas também investiga o seu contributo para reforçar a hegemonia do dólar e a relevância destas como suporte financeiro essencial em economias emergentes.

Este artigo analisa de forma aprofundada o desempenho financeiro da Tether, o crescimento acelerado das suas reservas de ouro e a integração em toda a cadeia de valor do ouro. Revela a estratégia da Tether para se tornar uma instituição financeira global, obtendo rendimentos através de obrigações do Tesouro dos EUA e sendo principalmente apoiada por ouro e Bitcoin.

O artigo analisa em detalhe as estratégias de gestão de reservas da Circle e da Tether, esclarecendo como estas abordagens impactam o risco, a transparência e a rentabilidade de cada empresa.

A Tether, tendo ultrapassado a simples emissão de stablecoins, é atualmente um dos maiores compradores de ouro a nível mundial. A empresa desenvolve cofres próprios, assume participações em sociedades de royalties de mineração e impulsiona a integração do ouro tokenizado (XAU₮) com as finanças descentralizadas (DeFi). O objetivo último consiste em criar um novo sistema financeiro, à semelhança de um banco central sem fronteiras. Este sistema será sustentado em ouro e Bitcoin.

O artigo apresenta de forma detalhada como as stablecoin chains estão a revolucionar o setor dos pagamentos em criptomoedas, graças ao elevado desempenho, às taxas reduzidas e à conceção alinhada com os requisitos de conformidade. Analisa ainda o impacto profundo destas tecnologias no ecossistema DeFi, nas finanças tradicionais e na regulação financeira internacional.

Este artigo oferece uma análise detalhada dos fatores que estiveram na origem do colapso da xUSD: começando pelo seu disfarce enquanto “stablecoin nominalmente delta-neutral” e pelas estratégias opacas fora da blockchain, passando pela exposição a níveis extremos de alavancagem e pela intensificação dos riscos através de empréstimos recursivos, o que levou à liquidação sistémica em outubro de 2025. Adicionalmente, o artigo apresenta o modelo “Vault Technical Risk Score”, criado para apoiar os utilizadores na avaliação da segurança dos produtos DeFi.