Leon Cooperman, o pioneiro dos fundos de hedge de 81 anos, não é estranho à criação de riqueza. Tendo construído a Omega Advisors numa potência que gere mais de $3 bilhão após deixar a Goldman Sachs em 1991, os movimentos de investimento de Cooperman têm sido há muito uma aula magistral de pensamento contrarian. Mas quem é realmente Leon Cooperman? Mais importante ainda—que ações ele realmente possui?
As suas últimas declarações à SEC pintam um quadro fascinante: através de 47 posições diferentes em ações, cinco holdings dominam claramente a sua carteira. Estas não são as típicas jogadas de vaidade de bilionários.
Os Cinco Grandes: Onde Cooperman Despesa os Seus Bilhões
Com base nas avaliações atuais, aqui está como o capital de Cooperman se divide:
Mr. Cooper Group (COOP) lidera a lista com $275 milhões, dando ao gigante de serviços hipotecários uma participação de 4,47%—a sua posição mais significativa em termos de percentagem de propriedade.
Energy Transfer (ET) ocupa o segundo lugar com $248 milhões (0,37% de propriedade), representando uma aposta significativa na infraestrutura de gás natural. A parceria possui um atrativo rendimento de dividendos de 6,8% e uma $65 bilhão de capitalização de mercado.
Vertiv Holdings (VRT) detém $239 milhões (0,56% de participação), focando em infraestrutura de energia e refrigeração para centros de dados—provavelmente um dos setores mais negligenciados na carteira de Cooperman.
Apollo Global Management (APO) representa $229 milhões (0,25% de posição), entrando no espaço de gestão de ativos alternativos onde a Apollo supervisiona mais de $500 bilhões.
Fechando o top cinco está WillScot Mobile Mini Holdings (WSC) com $135 milhões (2,18% de propriedade), uma aposta em edifícios modulares e armazenamento móvel.
O que esta carteira revela sobre Cooperman
A conclusão marcante? Estas holdings estão longe de serem convencionais. Ao contrário de muitos pares que enchem as suas carteiras com os favoritos dos Sete Magníficos, Cooperman possui apenas uma ação de Big Tech—Alphabet—e evita em grande medida os nomes familiares que enchem as listas de observação da maioria dos bilionários.
As suas escolhas sugerem uma filosofia enraizada em valor e rendimento, em vez de momentum. O apelo de dividendos da Energy Transfer, a vantagem de serviços hipotecários do Mr. Cooper Group, e a posição de infraestrutura da Vertiv representam cada uma diferentes ângulos de resiliência económica.
A lição de Cooperman para investidores comuns
As escolhas de ações de Leon Cooperman lembram-nos que a riqueza de bilionários muitas vezes se acumula em setores pouco glamorosos—serviços hipotecários, infraestrutura de oleodutos e refrigeração de centros de dados. Enquanto a maioria dos investidores de retalho persegue unicórnios tecnológicos ou ações meme, players institucionais como Cooperman procuram valor negligenciado e fluxos de rendimento estáveis.
A sua disposição de manter participações significativas em nomes de médio capital (como evidenciado pela sua posição de 4,47% em COOP) também sinaliza confiança de que apostas concentradas e contrárias podem superar a mediocridade diversificada.
Nota: Em 4 de março de 2025, com base nas últimas declarações à SEC de Leon Cooperman.
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O que há na carteira de $3 bilhões de Leon Cooperman? Seus 5 principais investimentos revelados
Leon Cooperman, o pioneiro dos fundos de hedge de 81 anos, não é estranho à criação de riqueza. Tendo construído a Omega Advisors numa potência que gere mais de $3 bilhão após deixar a Goldman Sachs em 1991, os movimentos de investimento de Cooperman têm sido há muito uma aula magistral de pensamento contrarian. Mas quem é realmente Leon Cooperman? Mais importante ainda—que ações ele realmente possui?
As suas últimas declarações à SEC pintam um quadro fascinante: através de 47 posições diferentes em ações, cinco holdings dominam claramente a sua carteira. Estas não são as típicas jogadas de vaidade de bilionários.
Os Cinco Grandes: Onde Cooperman Despesa os Seus Bilhões
Com base nas avaliações atuais, aqui está como o capital de Cooperman se divide:
Mr. Cooper Group (COOP) lidera a lista com $275 milhões, dando ao gigante de serviços hipotecários uma participação de 4,47%—a sua posição mais significativa em termos de percentagem de propriedade.
Energy Transfer (ET) ocupa o segundo lugar com $248 milhões (0,37% de propriedade), representando uma aposta significativa na infraestrutura de gás natural. A parceria possui um atrativo rendimento de dividendos de 6,8% e uma $65 bilhão de capitalização de mercado.
Vertiv Holdings (VRT) detém $239 milhões (0,56% de participação), focando em infraestrutura de energia e refrigeração para centros de dados—provavelmente um dos setores mais negligenciados na carteira de Cooperman.
Apollo Global Management (APO) representa $229 milhões (0,25% de posição), entrando no espaço de gestão de ativos alternativos onde a Apollo supervisiona mais de $500 bilhões.
Fechando o top cinco está WillScot Mobile Mini Holdings (WSC) com $135 milhões (2,18% de propriedade), uma aposta em edifícios modulares e armazenamento móvel.
O que esta carteira revela sobre Cooperman
A conclusão marcante? Estas holdings estão longe de serem convencionais. Ao contrário de muitos pares que enchem as suas carteiras com os favoritos dos Sete Magníficos, Cooperman possui apenas uma ação de Big Tech—Alphabet—e evita em grande medida os nomes familiares que enchem as listas de observação da maioria dos bilionários.
As suas escolhas sugerem uma filosofia enraizada em valor e rendimento, em vez de momentum. O apelo de dividendos da Energy Transfer, a vantagem de serviços hipotecários do Mr. Cooper Group, e a posição de infraestrutura da Vertiv representam cada uma diferentes ângulos de resiliência económica.
A lição de Cooperman para investidores comuns
As escolhas de ações de Leon Cooperman lembram-nos que a riqueza de bilionários muitas vezes se acumula em setores pouco glamorosos—serviços hipotecários, infraestrutura de oleodutos e refrigeração de centros de dados. Enquanto a maioria dos investidores de retalho persegue unicórnios tecnológicos ou ações meme, players institucionais como Cooperman procuram valor negligenciado e fluxos de rendimento estáveis.
A sua disposição de manter participações significativas em nomes de médio capital (como evidenciado pela sua posição de 4,47% em COOP) também sinaliza confiança de que apostas concentradas e contrárias podem superar a mediocridade diversificada.
Nota: Em 4 de março de 2025, com base nas últimas declarações à SEC de Leon Cooperman.