O gigante imobiliário de Hong Kong, New World, que atravessa dificuldades, está a avançar com um acordo de troca de obrigações que vai reduzir cerca de 1,2 mil milhões de dólares dos seus livros. Parece progresso, certo? Bem, não exatamente. O promotor continua atolado numa das dívidas mais pesadas da cidade, e as pressões de liquidez não vão abrandar tão cedo. Mesmo com esta reestruturação, ainda estão longe de sair do aperto. A verdadeira questão é: estão apenas a ganhar tempo, ou conseguirão realmente inverter a situação antes que chegue a próxima crise?
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DuckFluff
· 2h atrás
Cortar 1,2 mil milhões e ainda querem recuperar? Sonhem! Este buraco negro da dívida da New World não tem remédio.
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tokenomics_truther
· 15h atrás
Mais uma manobra de dívida? Quantas vezes as empresas imobiliárias de Hong Kong já usaram este truque...
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SatoshiLeftOnRead
· 15h atrás
Cortar 1,2B em dívida soa bem, mas isto é apenas um remendo, não resolve de todo a confusão que é a New World.
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AirdropHunterWang
· 15h atrás
Achas que vais dar a volta só por reduzir 120 milhões de HKD? Que piada, é uma gota no oceano, irmão.
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GasGrillMaster
· 15h atrás
Achar que cortar 1,2 mil milhões já resolve? O buraco da dívida de New World não é algo que se resolva só à superfície, mais cedo ou mais tarde ainda vai rebentar.
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PseudoIntellectual
· 16h atrás
Achar que pode safar-se reduzindo 120 milhões de dólares? Ha, New World está a enganar-se a si próprio.
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BagHolderTillRetire
· 16h atrás
Reduzir 1,2 mil milhões em dívida parece muito, mas este tipo tem tanta dívida que é inacreditável. Será que consegue mesmo dar a volta por cima?
O gigante imobiliário de Hong Kong, New World, que atravessa dificuldades, está a avançar com um acordo de troca de obrigações que vai reduzir cerca de 1,2 mil milhões de dólares dos seus livros. Parece progresso, certo? Bem, não exatamente. O promotor continua atolado numa das dívidas mais pesadas da cidade, e as pressões de liquidez não vão abrandar tão cedo. Mesmo com esta reestruturação, ainda estão longe de sair do aperto. A verdadeira questão é: estão apenas a ganhar tempo, ou conseguirão realmente inverter a situação antes que chegue a próxima crise?