A administração Trump acabou de fechar um acordo com o Ruanda e a República Democrática do Congo. O objetivo? Estabilizar a região e abrir caminho para a entrada de operações mineiras ocidentais.
Isto não se trata apenas de geopolítica — trata-se de garantir o acesso a recursos minerais críticos que alimentam tudo, desde baterias até infraestruturas tecnológicas. A África Central possui alguns dos depósitos mais ricos do mundo de cobalto, lítio e terras raras. Os mercados estão a acompanhar de perto porque os fluxos de recursos afetam cadeias de abastecimento, preços das matérias-primas e até o sentimento macroeconómico nos ativos de risco.
Quando grandes potências começam a reposicionar-se em torno de matérias-primas, isso tende a ter repercussões nos mercados de energia, metais industriais e, eventualmente, em ecossistemas financeiros mais amplos. Se isto vai estabilizar a região ou provocar novas tensões, ainda está por ver, mas uma coisa é certa: a corrida aos recursos está novamente a aquecer.
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TommyTeacher1
· 11h atrás
Cá estão eles outra vez, com o mesmo velho esquema ocidental... Dizem que é para estabilizar a região, mas na verdade o objetivo são as minas de cobalto e lítio.
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LayerZeroJunkie
· 12-06 00:07
É mais do mesmo, zona estável? A sério🤔
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ServantOfSatoshi
· 12-05 00:07
Cá estão eles novamente com as tácticas de mineração e colonização, é assim que o Ocidente age.
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ser_we_are_early
· 12-05 00:00
É mais do mesmo, as potências ocidentais continuam a jogar o velho truque de pilhar recursos, só que agora com uma nova roupagem.
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BankruptcyArtist
· 12-04 23:56
Cá estamos outra vez, as potências ocidentais trocam de disfarce para continuar a pilhagem.
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bridgeOops
· 12-04 23:54
Cá estamos nós a minerar novamente, o Ocidente continua a usar as mesmas tácticas com uma nova embalagem.
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WhaleWatcher
· 12-04 23:49
Região estável? Eh... apenas uma nova colónia de mineração ocidental.
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NewDAOdreamer
· 12-04 23:41
Vieram outra vez explorar minas em África, o Ocidente continua com os mesmos truques de sempre.
A administração Trump acabou de fechar um acordo com o Ruanda e a República Democrática do Congo. O objetivo? Estabilizar a região e abrir caminho para a entrada de operações mineiras ocidentais.
Isto não se trata apenas de geopolítica — trata-se de garantir o acesso a recursos minerais críticos que alimentam tudo, desde baterias até infraestruturas tecnológicas. A África Central possui alguns dos depósitos mais ricos do mundo de cobalto, lítio e terras raras. Os mercados estão a acompanhar de perto porque os fluxos de recursos afetam cadeias de abastecimento, preços das matérias-primas e até o sentimento macroeconómico nos ativos de risco.
Quando grandes potências começam a reposicionar-se em torno de matérias-primas, isso tende a ter repercussões nos mercados de energia, metais industriais e, eventualmente, em ecossistemas financeiros mais amplos. Se isto vai estabilizar a região ou provocar novas tensões, ainda está por ver, mas uma coisa é certa: a corrida aos recursos está novamente a aquecer.