BlackRock atualiza prospeto de ETF Bitcoin, adicionando gigantes de Wall Street como Goldman Sachs e Citigroup.
O mecanismo de criação e resgate de caixa aprovado pela SEC visa reduzir os riscos de manipulação de mercado em ETFs de Bitcoin.
O iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock lidera em volume de negociação e ativos sob gestão, superando a Grayscale.
A BlackRock, gigante global de gestão de ativos, estabeleceu um novo precedente no mercado de criptomoedas ao atualizar seu prospeto de fundo negociado em bolsa (ETF) Bitcoin em 5 de abril. Este movimento significativo envolve a inclusão de cinco empresas proeminentes de Wall Street como novos participantes autorizados (AP), marcando um momento crucial na evolução das estratégias de investimento em ativos digitais.
A adição de ABN AMRO Clearing, Citadel Securities, Citigroup Global Markets, Goldman Sachs e UBS Securities como APs ressalta o crescente interesse institucional em criptomoedas. Anteriormente, jogadores-chave como JPMorgan Securities, Jane Street Capital, Macquarie Capital e Virtu Americas ocuparam o papel de AP, enfatizando a função crítica que desempenham na estrutura operacional dos ETFs de Bitcoin.
Central para a eficiência operacional dos ETFs de Bitcoin é a capacidade dos participantes autorizados de criar e resgatar ações de ETF. Este processo envolve a troca de ações do ETF por um cabaz de títulos que reflitam as participações do ETF ou por dinheiro. A Securities and Exchange Commission (SEC) defendeu um mecanismo de criação e resgate de dinheiro para ETFs de Bitcoin para mitigar o risco de manipulação de mercado associado aos modelos tradicionais em espécie.
Essa abordagem aprovada pela SEC, destinada a evitar a manipulação de preços intradiários, ganhou força entre os gestores de ativos após propostas iniciais de líderes do setor, como a Hashdex. Notavelmente, BlackRock, ARK Invest e Grayscale incorporaram esse mecanismo em seus registros, alinhando-se com as diretrizes regulatórias para melhorar a integridade do mercado.
Apesar do recente aumento no volume de negociação de ETFs de Bitcoin, atingindo impressionantes US$ 111 bilhões em março, as análises indicam uma potencial queda na demanda por esses produtos. Embora os preços do Bitcoin tenham se recuperado do crash de 2022 para ultrapassar US$ 70.000 por Bitcoin, alimentados pelas iniciativas de ETF da BlackRock, preocupações pairam sobre o impacto das políticas do Federal Reserve nos mercados de criptomoedas.
A expectativa em torno do evento de halving do Bitcoin provocou especulações de volatilidade iminente dos preços, intensificadas por rumores de um vazamento de ETF de Bitcoin em Wall Street. Em meio a essas incertezas, o iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock mantém seu domínio no volume de negociação e ativos sob gestão, superando concorrentes como os fundos Grayscale e Fidelity Investment.
Anúncios recentes revelando outras empresas de Wall Street, incluindo Citi, Goldman Sachs, UBS e Citadel, como participantes autorizados para o ETF de Bitcoin da BlackRock solidificam ainda mais o apoio institucional para investimentos em criptomoedas. Apesar das incertezas persistentes em relação ao momento de sua participação, analistas do setor sugerem que essas empresas têm fornecido liquidez ao ETF discretamente, refletindo a dinâmica em evolução do cenário de criptomoedas.
Em conclusão, a colaboração da BlackRock com gigantes de Wall Street para seu ETF de Bitcoin marca um marco significativo na aceitação mainstream de criptomoedas. À medida que o interesse institucional continua a crescer e as estruturas regulatórias evoluem, o futuro dos ETFs de Bitcoin parece promissor, oferecendo aos investidores uma exposição diversificada a ativos digitais dentro de um ambiente regulamentado.
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Como a BlackRock colabora com a gigante de Wall Street para ETF de Bitcoin: principais insights revelados
A BlackRock, gigante global de gestão de ativos, estabeleceu um novo precedente no mercado de criptomoedas ao atualizar seu prospeto de fundo negociado em bolsa (ETF) Bitcoin em 5 de abril. Este movimento significativo envolve a inclusão de cinco empresas proeminentes de Wall Street como novos participantes autorizados (AP), marcando um momento crucial na evolução das estratégias de investimento em ativos digitais.
A adição de ABN AMRO Clearing, Citadel Securities, Citigroup Global Markets, Goldman Sachs e UBS Securities como APs ressalta o crescente interesse institucional em criptomoedas. Anteriormente, jogadores-chave como JPMorgan Securities, Jane Street Capital, Macquarie Capital e Virtu Americas ocuparam o papel de AP, enfatizando a função crítica que desempenham na estrutura operacional dos ETFs de Bitcoin.
Central para a eficiência operacional dos ETFs de Bitcoin é a capacidade dos participantes autorizados de criar e resgatar ações de ETF. Este processo envolve a troca de ações do ETF por um cabaz de títulos que reflitam as participações do ETF ou por dinheiro. A Securities and Exchange Commission (SEC) defendeu um mecanismo de criação e resgate de dinheiro para ETFs de Bitcoin para mitigar o risco de manipulação de mercado associado aos modelos tradicionais em espécie.
Essa abordagem aprovada pela SEC, destinada a evitar a manipulação de preços intradiários, ganhou força entre os gestores de ativos após propostas iniciais de líderes do setor, como a Hashdex. Notavelmente, BlackRock, ARK Invest e Grayscale incorporaram esse mecanismo em seus registros, alinhando-se com as diretrizes regulatórias para melhorar a integridade do mercado.
Apesar do recente aumento no volume de negociação de ETFs de Bitcoin, atingindo impressionantes US$ 111 bilhões em março, as análises indicam uma potencial queda na demanda por esses produtos. Embora os preços do Bitcoin tenham se recuperado do crash de 2022 para ultrapassar US$ 70.000 por Bitcoin, alimentados pelas iniciativas de ETF da BlackRock, preocupações pairam sobre o impacto das políticas do Federal Reserve nos mercados de criptomoedas.
A expectativa em torno do evento de halving do Bitcoin provocou especulações de volatilidade iminente dos preços, intensificadas por rumores de um vazamento de ETF de Bitcoin em Wall Street. Em meio a essas incertezas, o iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock mantém seu domínio no volume de negociação e ativos sob gestão, superando concorrentes como os fundos Grayscale e Fidelity Investment.
Anúncios recentes revelando outras empresas de Wall Street, incluindo Citi, Goldman Sachs, UBS e Citadel, como participantes autorizados para o ETF de Bitcoin da BlackRock solidificam ainda mais o apoio institucional para investimentos em criptomoedas. Apesar das incertezas persistentes em relação ao momento de sua participação, analistas do setor sugerem que essas empresas têm fornecido liquidez ao ETF discretamente, refletindo a dinâmica em evolução do cenário de criptomoedas.
Em conclusão, a colaboração da BlackRock com gigantes de Wall Street para seu ETF de Bitcoin marca um marco significativo na aceitação mainstream de criptomoedas. À medida que o interesse institucional continua a crescer e as estruturas regulatórias evoluem, o futuro dos ETFs de Bitcoin parece promissor, oferecendo aos investidores uma exposição diversificada a ativos digitais dentro de um ambiente regulamentado.