Li uma frase que me deixou uma impressão profunda: "Se na vida não conseguirmos ver o nosso melhor eu, será uma grande pena."
Já pensei que o melhor eu fosse relógios de marca, carros de luxo, roupas de grife. Agora percebo — tudo isso é ilusório. O verdadeiro auge, a palavra-chave é "eu mesmo". Um corpo saudável, coragem extraordinária, uma dupla disciplina física e mental.
Esse processo é interessante, é uma inversão de fora para dentro.
Nesta era em que o desejo de consumo está em toda parte, vários anúncios, vendas, cadeias de interesses continuam a te convencer: você precisa disso, falta aquilo. Quando realmente compra e possui, você percebe — eles não são tão bons quanto parecem. Usar uma peça de luxo, você continua sendo você, só que gastou dinheiro de forma inútil. Pode até se arrepender, perguntando-se por que isso custa tanto, será que estou cego ou fui enganado pelo imposto de inteligência.
Mas esse processo de cair em armadilhas é inevitável. Sem possuir, como se pode deixar ir? É fácil cair na armadilha de enganar a si mesmo. Só vivendo, decepcionando-se, é que se consegue ver claramente a verdadeira face das armadilhas do consumo.
Uma vez que você quebra esse ciclo, suas buscas mudam silenciosamente. De gastar dinheiro com aparências, para investir em si mesmo — fitness, leitura, aprimoramento do pensamento, elevação do mundo espiritual. Isso é realmente valioso.
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StealthDeployer
· 15h atrás
Caramba, isto é que é despertar. Eu também gastei uma quantidade considerável de dinheiro injustamente para perceber que, por mais tralhas que compre, não preencho o vazio interior.
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GhostInTheChain
· 12-29 05:48
Concordo plenamente. Eu também era um viciado em marcas, mas agora, olhando para trás, tudo não passa de um imposto sobre a minha inteligência. Era melhor gastar esse dinheiro na academia.
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TokenStorm
· 12-29 05:45
Haha, não é exatamente a minha mudança de mentalidade antes e depois de apostar tudo, de olhar para o gráfico de velas a olhar para mim mesmo.
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DecentralizeMe
· 12-29 05:39
Concordo plenamente, já fui vítima de imposto sobre inteligência antes, e agora me arrependo de ter comprado aquelas porcarias de artigos de luxo, seria mais útil se eu apenas fizesse um cartão de assinatura na academia.
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LiquidationHunter
· 12-29 05:38
Pois é, faz sentido. Só aprendemos com os erros. Agora só compro o essencial.
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MondayYoloFridayCry
· 12-29 05:37
Falou e disse bem, eu também já paguei imposto de inteligência antes, comprei uma pilha de artigos de luxo e os deixei acumulando poeira em casa. Agora, realmente quero investir em mim mesmo, fazer exercícios e ler livros vale mais do que tudo.
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WagmiOrRekt
· 12-29 05:26
Muito bem, eu sou aquela pessoa que já pagou o imposto de QI, agora tenho dois cartões de ginásio hahaha. Comparado àqueles bens de luxo caros, os músculos e a cabeça que você desenvolve são o verdadeiro valor que dura para sempre.
Li uma frase que me deixou uma impressão profunda: "Se na vida não conseguirmos ver o nosso melhor eu, será uma grande pena."
Já pensei que o melhor eu fosse relógios de marca, carros de luxo, roupas de grife. Agora percebo — tudo isso é ilusório. O verdadeiro auge, a palavra-chave é "eu mesmo". Um corpo saudável, coragem extraordinária, uma dupla disciplina física e mental.
Esse processo é interessante, é uma inversão de fora para dentro.
Nesta era em que o desejo de consumo está em toda parte, vários anúncios, vendas, cadeias de interesses continuam a te convencer: você precisa disso, falta aquilo. Quando realmente compra e possui, você percebe — eles não são tão bons quanto parecem. Usar uma peça de luxo, você continua sendo você, só que gastou dinheiro de forma inútil. Pode até se arrepender, perguntando-se por que isso custa tanto, será que estou cego ou fui enganado pelo imposto de inteligência.
Mas esse processo de cair em armadilhas é inevitável. Sem possuir, como se pode deixar ir? É fácil cair na armadilha de enganar a si mesmo. Só vivendo, decepcionando-se, é que se consegue ver claramente a verdadeira face das armadilhas do consumo.
Uma vez que você quebra esse ciclo, suas buscas mudam silenciosamente. De gastar dinheiro com aparências, para investir em si mesmo — fitness, leitura, aprimoramento do pensamento, elevação do mundo espiritual. Isso é realmente valioso.