A arquitetura de como armazenamos e partilhamos conhecimento está a passar por uma mudança radical. Durante décadas, a informação viveu em recipientes isolados—um tweet aqui, um artigo ali, livros nas prateleiras. Isolados, finitos, controlados. Mas isso está a mudar. Estamos a entrar numa era em que o conhecimento flui através de redes interligadas. Malhas, não copos. Esta mudança transforma fundamentalmente não apenas onde a informação existe, mas como ela evolui, se espalha e se acumula. A morfologia do próprio conhecimento está prestes a tornar-se exponencialmente mais complexa e fascinante.