O presidente do Federal Reserve revelou recentemente alguns sinais-chave na conferência de imprensa.
Ele recordou que, durante a expansão económica que durou uma década antes da pandemia, a maioria das novas oportunidades de emprego concentrou-se em setores de baixa renda. Um jornalista perguntou sobre a fraqueza do mercado imobiliário — se este corte de juros poderia revitalizar o setor imobiliário desta vez? A sua resposta foi bastante direta: as dificuldades enfrentadas pelo setor imobiliário são de natureza profunda. A oferta de habitação já era apertada, e durante a pandemia, as pessoas aproveitaram as taxas de juros extremamente baixas para garantir empréstimos hipotecários, além de que, nos últimos anos, a construção de novas casas desacelerou significativamente, aumentando ainda mais o desequilíbrio entre oferta e procura. Mas ele destacou um ponto — resolver a questão da habitação não é tarefa do Federal Reserve.
Outro jornalista trouxe o tema para a inflação. A inflação no setor de serviços está recuando. No futuro, poderíamos ver mais cortes de juros? A postura do presidente do Federal Reserve foi bastante cautelosa: a atual pressão inflacionária vem principalmente das políticas tarifárias, que elevam os preços dos bens, parecendo mais um impacto pontual do que uma pressão contínua. Quanto a cortes adicionais de juros? Após discussões internas, acredita-se que a probabilidade não seja grande.
Essas frases carregam bastante informação. As expectativas de corte de juros estão diminuindo, a origem da inflação está clara, e o problema imobiliário foi transferido para o âmbito das políticas — como o mercado deve interpretar esses sinais, cada um que tire suas próprias conclusões.
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GlueGuy
· 22h atrás
A redução de juros acabou, a casa também não consegue salvar, isso é como se estivesse dizendo que o governo precisa intervir.
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AirdropSweaterFan
· 12-13 19:05
A redução de taxas não vai acontecer, agora os senhorios vão ficar desapontados
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SchrödingersNode
· 12-12 13:41
A redução de taxas não tem esperança, esta onda é apenas uma forma de alertar o mercado.
O setor imobiliário culpa o governo, o Federal Reserve está jogando duro haha.
A inflação é culpa das tarifas, essa lógica até que faz sentido, de qualquer forma, a culpa é jogada para fora.
Mais uma vez, estão apenas prometendo coisas, o que realmente importa são as ações subsequentes.
A expectativa de arrefecimento deve ser aceita, não há mais sonhos de cortes de taxas ilimitados.
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SatsStacking
· 12-10 21:51
Querendo passar a responsabilidade, o corte de juros já não deve acontecer, né?
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GasFeeWhisperer
· 12-10 21:50
A redução de taxas já não tem hipótese, já percebi isso há muito tempo. A bagunça das dívidas no setor imobiliário, o Federal Reserve consegue se livrar dela facilmente.
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MetaverseHomeless
· 12-10 21:33
Again, passing the buck, isn’t the real estate problem the Federal Reserve’s responsibility? Then whose responsibility is it, should all be handed over to the Treasury Department?
No chance of rate cuts anymore; it’s clear they want everyone to stop dreaming.
Tight supply and slowing construction— isn’t that just a deadlock?
Tariff shocks all at once? Just talk, this thing will keep bothering us.
Feels like being harvested, a short-squeeze celebration.
All because of those who locked in ultra-low interest rates, now the entire market is stuck.
The Federal Reserve’s rhetoric is indeed slick, pushing everything out and making it everyone else’s problem.
The housing market still needs to freeze further; this time, there’s really no hope.
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StableGenius
· 12-10 21:28
Na verdade, a crise de oferta de habitação não é magicamente resolvida por cortes de juros... o Powell basicamente admitiu que o Fed está sem munição na questão imobiliária, risos
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GmGnSleeper
· 12-10 21:22
A expectativa de redução de juros esfriou, o setor imobiliário culpa o governo, essa manobra eu realmente entendi
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RektButAlive
· 12-10 21:22
O mercado imobiliário está realmente forte, o Federal Reserve colocou a culpa na camada de políticas, estou morrendo de rir.
Sem mais cortes de taxas, que cada um se vire como puder.
Inflação só por causa de tarifas? Essa justificativa é realmente genial.
Quem vai salvar quando a oferta estiver insuficiente? Ainda precisamos comprar casas.
Um impacto único, fala bonito, se acredita ou não, fica a seu critério.
O presidente do Federal Reserve revelou recentemente alguns sinais-chave na conferência de imprensa.
Ele recordou que, durante a expansão económica que durou uma década antes da pandemia, a maioria das novas oportunidades de emprego concentrou-se em setores de baixa renda. Um jornalista perguntou sobre a fraqueza do mercado imobiliário — se este corte de juros poderia revitalizar o setor imobiliário desta vez? A sua resposta foi bastante direta: as dificuldades enfrentadas pelo setor imobiliário são de natureza profunda. A oferta de habitação já era apertada, e durante a pandemia, as pessoas aproveitaram as taxas de juros extremamente baixas para garantir empréstimos hipotecários, além de que, nos últimos anos, a construção de novas casas desacelerou significativamente, aumentando ainda mais o desequilíbrio entre oferta e procura. Mas ele destacou um ponto — resolver a questão da habitação não é tarefa do Federal Reserve.
Outro jornalista trouxe o tema para a inflação. A inflação no setor de serviços está recuando. No futuro, poderíamos ver mais cortes de juros? A postura do presidente do Federal Reserve foi bastante cautelosa: a atual pressão inflacionária vem principalmente das políticas tarifárias, que elevam os preços dos bens, parecendo mais um impacto pontual do que uma pressão contínua. Quanto a cortes adicionais de juros? Após discussões internas, acredita-se que a probabilidade não seja grande.
Essas frases carregam bastante informação. As expectativas de corte de juros estão diminuindo, a origem da inflação está clara, e o problema imobiliário foi transferido para o âmbito das políticas — como o mercado deve interpretar esses sinais, cada um que tire suas próprias conclusões.