O caso do Lan Zhanfei serve novamente para lembrar a todos: quando estiverem fora de casa, sejam sempre discretos, cautelosos e prudentes.
Se expuserem os vossos movimentos o tempo todo, haverá sempre alguém a observar-vos. Por muito baixa que seja a probabilidade, se acontecer convosco, será um desastre a 100%.
No mundo das criptomoedas, este risco ainda é maior.
Em outubro deste ano, Roman Novak, um conhecido profissional do setor das criptomoedas famoso pelo seu estilo de vida ostentoso, e a sua esposa Anna, foram raptados, torturados e assassinados em Dubai, depois de terem enganado investidores em cerca de 500 milhões de dólares com projetos falsos.
Em junho deste ano, um trader/KOL de criptomoedas foi raptado em França, o que também chamou a atenção do CZ, que alertou especialmente para a necessidade de todos prestarem atenção à sua segurança pessoal e não revelarem a sua localização publicamente sem necessidade.
Em Portugal, a situação pode ser mais tranquila, mas uma vez no estrangeiro, num ambiente desconhecido, o risco aumenta exponencialmente. A “Puppet Sister” chegou a avisar-me: quando fores para o estrangeiro, o melhor é mudares de relógio, manteres a discrição e não te tornares um “fruto fácil de apanhar”.
Os ativos no mundo cripto são facilmente rastreáveis; quanto maior a tua exposição e riqueza, mais próximo está o perigo.
Quando fores para o estrangeiro, não publiques nas redes sociais o local onde te encontras em tempo real — publica com algum atraso; junta-te antecipadamente a grupos de participantes do evento e viaja com pessoas conhecidas, evitando andar sozinho tanto quanto possível, bem como encontros com desconhecidos; se alguém desconhecido se aproximar num evento, especialmente sem intermédio de terceiros, não sejas ingénuo a ponto de contar tudo.
O mais importante: evita gabarolices, quem só fala dos seus lucros chama mais facilmente a atenção. Partilha experiências reais de perdas para manter a segurança.
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O caso do Lan Zhanfei serve novamente para lembrar a todos: quando estiverem fora de casa, sejam sempre discretos, cautelosos e prudentes.
Se expuserem os vossos movimentos o tempo todo, haverá sempre alguém a observar-vos. Por muito baixa que seja a probabilidade, se acontecer convosco, será um desastre a 100%.
No mundo das criptomoedas, este risco ainda é maior.
Em outubro deste ano, Roman Novak, um conhecido profissional do setor das criptomoedas famoso pelo seu estilo de vida ostentoso, e a sua esposa Anna, foram raptados, torturados e assassinados em Dubai, depois de terem enganado investidores em cerca de 500 milhões de dólares com projetos falsos.
Em junho deste ano, um trader/KOL de criptomoedas foi raptado em França, o que também chamou a atenção do CZ, que alertou especialmente para a necessidade de todos prestarem atenção à sua segurança pessoal e não revelarem a sua localização publicamente sem necessidade.
Em Portugal, a situação pode ser mais tranquila, mas uma vez no estrangeiro, num ambiente desconhecido, o risco aumenta exponencialmente. A “Puppet Sister” chegou a avisar-me: quando fores para o estrangeiro, o melhor é mudares de relógio, manteres a discrição e não te tornares um “fruto fácil de apanhar”.
Os ativos no mundo cripto são facilmente rastreáveis; quanto maior a tua exposição e riqueza, mais próximo está o perigo.
Quando fores para o estrangeiro, não publiques nas redes sociais o local onde te encontras em tempo real — publica com algum atraso; junta-te antecipadamente a grupos de participantes do evento e viaja com pessoas conhecidas, evitando andar sozinho tanto quanto possível, bem como encontros com desconhecidos; se alguém desconhecido se aproximar num evento, especialmente sem intermédio de terceiros, não sejas ingénuo a ponto de contar tudo.
O mais importante: evita gabarolices, quem só fala dos seus lucros chama mais facilmente a atenção. Partilha experiências reais de perdas para manter a segurança.