$ETH Sobre “Os contratos inteligentes têm backdoors?”
Numa frase: teoricamente, são totalmente transparentes e sem backdoors, mas os programadores podem, intencionalmente ou por descuido, deixar falhas que funcionam como backdoors.
Explicação pela analogia mais simples:
Um contrato inteligente é como uma máquina de venda automática transparente:
1. Código totalmente público: todos podem ver claramente como cada engrenagem (código) funciona por dentro. 2. Regras imutáveis: uma vez ativado, ninguém (nem mesmo o programador) pode alterar as regras a meio do processo.
Mas um “backdoor” pode existir se:
· For deixado intencionalmente no design: por exemplo, o programador esconde um botão no código que lhe permite retirar todo o dinheiro. · Uma falha funciona como backdoor: há um defeito no código que um hacker descobre e explora, com efeito semelhante a um backdoor. · Permissões excessivas: o contrato permite que um endereço (por exemplo, do programador) tenha controlo excessivo.
Pontos-chave:
· A transparência da blockchain dificulta esconder código malicioso. · Os principais riscos vêm de: não rever o código cuidadosamente, ou confiar demasiado nas permissões dos programadores. · Antes de utilizar, escolha contratos que tenham sido auditados profissionalmente.
Resumo: A tecnologia blockchain elimina a possibilidade de backdoors ocultos, mas o fator “humano” (design malicioso, negligência, controlo centralizado) pode introduzir riscos semelhantes a backdoors.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
1 Curtidas
Recompensa
1
2
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
大唐西京
· 12-09 01:35
O Bitcoin não tem portas traseiras, e o seu "filho" também certamente não terá portas traseiras.
Ver originalResponder0
大唐西京
· 12-09 00:19
O Ethereum tem a sua própria exchange descentralizada, a Uniswap, que também criou alguns ativos que valorizaram milhares de vezes. A exchange descentralizada do Bitcoin, Inswap, na versão móvel, acabou de ser lançada há pouco tempo. Não vale mais a pena brincar com aquelas shitcoins e tokens sem valor baseados em contratos inteligentes. Os “filhos” do Bitcoin estão prontos para fazer grandes coisas!
$ETH Sobre “Os contratos inteligentes têm backdoors?”
Numa frase: teoricamente, são totalmente transparentes e sem backdoors, mas os programadores podem, intencionalmente ou por descuido, deixar falhas que funcionam como backdoors.
Explicação pela analogia mais simples:
Um contrato inteligente é como uma máquina de venda automática transparente:
1. Código totalmente público: todos podem ver claramente como cada engrenagem (código) funciona por dentro.
2. Regras imutáveis: uma vez ativado, ninguém (nem mesmo o programador) pode alterar as regras a meio do processo.
Mas um “backdoor” pode existir se:
· For deixado intencionalmente no design: por exemplo, o programador esconde um botão no código que lhe permite retirar todo o dinheiro.
· Uma falha funciona como backdoor: há um defeito no código que um hacker descobre e explora, com efeito semelhante a um backdoor.
· Permissões excessivas: o contrato permite que um endereço (por exemplo, do programador) tenha controlo excessivo.
Pontos-chave:
· A transparência da blockchain dificulta esconder código malicioso.
· Os principais riscos vêm de: não rever o código cuidadosamente, ou confiar demasiado nas permissões dos programadores.
· Antes de utilizar, escolha contratos que tenham sido auditados profissionalmente.
Resumo: A tecnologia blockchain elimina a possibilidade de backdoors ocultos, mas o fator “humano” (design malicioso, negligência, controlo centralizado) pode introduzir riscos semelhantes a backdoors.
——Fonte: “Exploração Profunda”