O primeiro lançamento do Clanker esgotou em 30 segundos, mas foi fortemente criticado: baleias abocanharam 80% das quotas, fundador responde de emergência

[BlockBeats] A 5 de dezembro, a plataforma Clanker fez manchete — o primeiro projeto de lançamento House esgotou a pré-venda em apenas 30 segundos. Parece bastante popular? Mas a comunidade está a criticar, dizendo que foi um “desastre” total.

Onde está o problema? Afinal, a Clanker usou um contrato de pré-venda antiquado do início deste ano, que acabou por ser alvo de uma “baleia” que conseguiu garantir com precisão uma participação de 16 ETH, ocupando 80% do total disponível. Ainda mais absurdo, esta pré-venda nem sequer tinha limite por carteira, o que basicamente abriu caminho para os grandes investidores, deixando os pequenos investidores apenas a ver o hard cap de 20 ETH ser rapidamente consumido.

Dan Romero, fundador da Farcaster, veio tentar remediar a situação, dizendo que o endereço que fez o “sniping” só poderá receber os tokens sete dias depois, e prometeu que a próxima pré-venda terá um sistema de permissões para garantir justiça. Mas, no fim de contas, quantos danos à confiança podem ser reparados depois do desastre?

Até ao momento, a capitalização de mercado da HOUSE está apenas nos 1 milhão de dólares, com um volume de transações de 1,8 milhões e 682 endereços detentores de tokens. Estes números, tendo em conta o falhanço da pré-venda, deixam um sabor algo amargo.