Fonte: TokenPost
Título Original: “A animação torna-se token”… Messari, a evolução da economia cultural Web3 vista através do ANIME
Link Original: https://www.tokenpost.kr/news/insights/311457
Novo modelo da economia cultural Web3 do ecossistema ANIME
A instituição global de investigação cripto Messari Research publicou recentemente um relatório que analisa em profundidade a estrutura e as funções do token cultural — o ecossistema ANIME — concebido para a expansão Web3 de propriedade intelectual de animação (IP), avaliando como o ANIME está gradualmente a tornar-se um centro económico digital que abrange comunidades de fãs, transações comerciais, distribuição de conteúdos e governação.
Posição central do ANIME
O ANIME não é apenas uma ferramenta de transação, mas também um token cultural que combina identidade da comunidade de fãs de animação com utilidade transacional. A blockchain Layer3 dedicada, Animechain, foi construída sobre o Arbitrum Orbit, baseado em Ethereum, servindo como camada de liquidação do ecossistema ANIME, oferecendo uma plataforma de baixo custo e alta frequência de participação, suportando microtransações e aplicações impulsionadas por fãs. Esta infraestrutura não só suporta a participação centrada nos fãs, como também se tornou fundamental para a emissão de NFTs, circulação de conteúdos digitais e governação comunitária.
Três pilares do ecossistema
O ecossistema ANIME é composto por três elementos principais: Anime.com, Animechain e um jogo de cartas colecionáveis baseado em Azuki:
Anime.com: Funciona como “centro de descoberta e distribuição”, oferecendo aos detentores de ANIME acesso premium a conteúdos, participação em rankings conduzidos pela comunidade, funcionalidades tipo gacha, entre outros, operando como ponte entre media Web3 nativos e tradicionais para uma actuação diferenciada.
Animechain: Fornece um ambiente de liquidação de transações de baixo custo e alta eficiência.
Jogo de cartas colecionáveis (TCG): Utiliza a IP Azuki para promover a negociação de cartas físicas e digitais, incentivando a participação dos fãs e criando procura económica através do uso do token ANIME para compras.
Distribuição de tokens e estrutura de governação
Como token utilitário central, o ANIME teve 5,5 mil milhões de um total de 10 mil milhões de tokens emitidos publicamente em janeiro de 2025. O airdrop inicial foi dirigido sobretudo a detentores de Azuki e comunidades parceiras, estabelecendo uma ligação natural com a base de fãs NFT existente. A distribuição dos tokens foi: Comunidade Azuki (37,5%), Fundação ANIME (24,44%), equipa e conselheiros (15,62%), governação AnimeDAO (13%), Azuki Co. (7,44%), comunidades parceiras (2%).
A governação é realizada através da AnimeDAO, com ênfase na liderança dos fãs e dos contribuidores. Os detentores de ANIME podem propor e votar em subsídios a artistas, desenvolvimento de novas aplicações, estratégias de colaboração, entre outros. Graças à integração com DePay e Shopify, o âmbito de utilização prática do ANIME no sector comercial continua a expandir-se; parcerias com DEXs, Arbitrum e outros têm impulsionado ainda mais a negociação de NFTs e a expansão de infraestruturas.
Novo paradigma da economia cultural Web3
O relatório da Messari define o ANIME como um token cultural Web3 que funde identidade e transacção, criando uma estrutura de participação dos fãs mais significativa do que a do consumo tradicional de conteúdos. As actividades relacionadas com o ANIME interligam microtransacções, pagamentos, colecionáveis digitais e descoberta de conteúdos, representando uma evolução do modelo centrado em NFTs para um protocolo integrado.
O ANIME continua a expandir o seu ecossistema através de parcerias como a colaboração com a Parrot Analytics para lançar rankings globais de animação e com a GameSquare em activos digitais, entre outras estratégias diversificadas.
Conclusão
A animação deixou de ser apenas um produto de consumo de conteúdos: o ANIME redefine-a como símbolo cultural e activo digital, orientando-a para um modelo económico participativo. Este é um caso de referência da fusão entre a indústria tradicional de conteúdos e a tecnologia Web3, demonstrando as possibilidades do futuro da economia digital baseada na interacção entre IP cultural e blockchain — um marco importante no desenvolvimento da economia digital.
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Como o ANIME está a redefinir a economia cultural Web3: do envolvimento dos fãs à governação do ecossistema
Fonte: TokenPost Título Original: “A animação torna-se token”… Messari, a evolução da economia cultural Web3 vista através do ANIME Link Original: https://www.tokenpost.kr/news/insights/311457
Novo modelo da economia cultural Web3 do ecossistema ANIME
A instituição global de investigação cripto Messari Research publicou recentemente um relatório que analisa em profundidade a estrutura e as funções do token cultural — o ecossistema ANIME — concebido para a expansão Web3 de propriedade intelectual de animação (IP), avaliando como o ANIME está gradualmente a tornar-se um centro económico digital que abrange comunidades de fãs, transações comerciais, distribuição de conteúdos e governação.
Posição central do ANIME
O ANIME não é apenas uma ferramenta de transação, mas também um token cultural que combina identidade da comunidade de fãs de animação com utilidade transacional. A blockchain Layer3 dedicada, Animechain, foi construída sobre o Arbitrum Orbit, baseado em Ethereum, servindo como camada de liquidação do ecossistema ANIME, oferecendo uma plataforma de baixo custo e alta frequência de participação, suportando microtransações e aplicações impulsionadas por fãs. Esta infraestrutura não só suporta a participação centrada nos fãs, como também se tornou fundamental para a emissão de NFTs, circulação de conteúdos digitais e governação comunitária.
Três pilares do ecossistema
O ecossistema ANIME é composto por três elementos principais: Anime.com, Animechain e um jogo de cartas colecionáveis baseado em Azuki:
Anime.com: Funciona como “centro de descoberta e distribuição”, oferecendo aos detentores de ANIME acesso premium a conteúdos, participação em rankings conduzidos pela comunidade, funcionalidades tipo gacha, entre outros, operando como ponte entre media Web3 nativos e tradicionais para uma actuação diferenciada.
Animechain: Fornece um ambiente de liquidação de transações de baixo custo e alta eficiência.
Jogo de cartas colecionáveis (TCG): Utiliza a IP Azuki para promover a negociação de cartas físicas e digitais, incentivando a participação dos fãs e criando procura económica através do uso do token ANIME para compras.
Distribuição de tokens e estrutura de governação
Como token utilitário central, o ANIME teve 5,5 mil milhões de um total de 10 mil milhões de tokens emitidos publicamente em janeiro de 2025. O airdrop inicial foi dirigido sobretudo a detentores de Azuki e comunidades parceiras, estabelecendo uma ligação natural com a base de fãs NFT existente. A distribuição dos tokens foi: Comunidade Azuki (37,5%), Fundação ANIME (24,44%), equipa e conselheiros (15,62%), governação AnimeDAO (13%), Azuki Co. (7,44%), comunidades parceiras (2%).
A governação é realizada através da AnimeDAO, com ênfase na liderança dos fãs e dos contribuidores. Os detentores de ANIME podem propor e votar em subsídios a artistas, desenvolvimento de novas aplicações, estratégias de colaboração, entre outros. Graças à integração com DePay e Shopify, o âmbito de utilização prática do ANIME no sector comercial continua a expandir-se; parcerias com DEXs, Arbitrum e outros têm impulsionado ainda mais a negociação de NFTs e a expansão de infraestruturas.
Novo paradigma da economia cultural Web3
O relatório da Messari define o ANIME como um token cultural Web3 que funde identidade e transacção, criando uma estrutura de participação dos fãs mais significativa do que a do consumo tradicional de conteúdos. As actividades relacionadas com o ANIME interligam microtransacções, pagamentos, colecionáveis digitais e descoberta de conteúdos, representando uma evolução do modelo centrado em NFTs para um protocolo integrado.
O ANIME continua a expandir o seu ecossistema através de parcerias como a colaboração com a Parrot Analytics para lançar rankings globais de animação e com a GameSquare em activos digitais, entre outras estratégias diversificadas.
Conclusão
A animação deixou de ser apenas um produto de consumo de conteúdos: o ANIME redefine-a como símbolo cultural e activo digital, orientando-a para um modelo económico participativo. Este é um caso de referência da fusão entre a indústria tradicional de conteúdos e a tecnologia Web3, demonstrando as possibilidades do futuro da economia digital baseada na interacção entre IP cultural e blockchain — um marco importante no desenvolvimento da economia digital.