A divisão da indústria musical em relação às ferramentas de IA está a tornar-se cada vez mais evidente. Um dos lados vê a IA como a pior inimiga da autenticidade—“É mesmo disto que o mundo precisa, ainda mais falsidade!”, desabafa a frustração de um produtor veterano. Entretanto, outros encaram-na como um botão de pré-visualização: testam potenciais colaborações antes de se comprometerem a gastar tempo de estúdio. Ainda não há faixas totalmente criadas por IA, apenas experiências sonoras para perceber como as parcerias podem funcionar. A verdadeira questão já não é se os artistas vão usar IA—é até que ponto vão permitir que os algoritmos se sentem na cadeira do produtor.
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DegenRecoveryGroup
· 23h atrás
Nah, isto depende mesmo de como se usa, culpar só a IA não é justo... aquele discurso dos produtores já está ultrapassado.
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HalfIsEmpty
· 12-05 13:05
Para ser sincero, quem é que ainda está preso à questão de saber se a IA é ou não “batota”? Já devia ser vista como uma ferramenta, tal como aconteceu com os samplers na altura—no fim, acabaram por ser usados por toda a gente.
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FundingMartyr
· 12-04 02:56
Bem, deixa estar, afinal mais cedo ou mais tarde vamos ter de usar, não dá para travar.
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LiquidationHunter
· 12-04 02:54
nah, os verdadeiros músicos devem deixar o seu talento falar por si, podem usar IA para pré-escuta mas não ultrapassem os limites, no dia em que um algoritmo se sentar na cadeira de produtor eu vendo as minhas moedas e saio do meio.
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DeFiDoctor
· 12-04 02:47
O registo de consultas mostra que este protocolo da indústria musical apresenta agora sintomas claros de esquizofrenia, com indicadores de liquidez extremamente instáveis... Por um lado grita-se "aí vem mais uma série de falsificações", por outro usa-se IA às escondidas como campo de testes, isto é uma típica complicação de estratégias. Onde está o verdadeiro alerta de risco? Está naquela linha invisível — quando é que o algoritmo deixa de ser uma "ferramenta" e passa a ser o "médico responsável".
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LiquidatorFlash
· 12-04 02:37
No dia em que o algoritmo se sentou na cadeira de produtor, o limiar de controlo de risco já devia ter soado o alarme. Esta divisão na indústria da música... no fundo, resume-se a um desequilíbrio na alavancagem — uns apostam tudo na autenticidade, outros usam a IA como ferramenta de stress test. O problema não é usar ou não usar, mas sim até que ponto o espaço de parâmetros disto pode expandir.
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NftRegretMachine
· 12-04 02:29
NGL, isto é como a criatividade de Schrödinger, ninguém tem coragem de admitir que usa.
A divisão da indústria musical em relação às ferramentas de IA está a tornar-se cada vez mais evidente. Um dos lados vê a IA como a pior inimiga da autenticidade—“É mesmo disto que o mundo precisa, ainda mais falsidade!”, desabafa a frustração de um produtor veterano. Entretanto, outros encaram-na como um botão de pré-visualização: testam potenciais colaborações antes de se comprometerem a gastar tempo de estúdio. Ainda não há faixas totalmente criadas por IA, apenas experiências sonoras para perceber como as parcerias podem funcionar. A verdadeira questão já não é se os artistas vão usar IA—é até que ponto vão permitir que os algoritmos se sentem na cadeira do produtor.