A IA física está a remodelar a infraestrutura urbana de formas que há poucos anos não conseguíamos imaginar. Pense em otimização do tráfego em tempo real, manutenção preditiva de sistemas públicos, coordenação de resposta a emergências que realmente funciona.
A questão não é se as cidades vão adotar estas tecnologias, mas quais delas irão apresentar resultados mais rapidamente. Alguns apostam em redes de sensores. Outros dizem que a visão computacional é o fator decisivo. Os defensores da edge computing argumentam que a latência é o mais importante.
Qual é a tua opinião? Que stack tecnológico transforma as operações das cidades inteligentes da teoria em realidade?
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MetaverseHomeless
· 12-04 01:55
Na verdade, a computação de ponta é que é o verdadeiro núcleo, o resto é tudo para soar impressionante.
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AltcoinTherapist
· 12-04 01:48
Sinceramente, as redes de sensores parecem mais fiáveis, aquela abordagem da visão computacional ainda é demasiado idealista.
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NftRegretMachine
· 12-04 01:48
A computação de ponta é realmente um ponto crítico; um segundo de atraso e a cidade fica caótica.
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LucidSleepwalker
· 12-04 01:37
O pessoal da edge computing estava certo, a latência é mesmo uma questão de vida ou morte.
Para ser sincero, não adianta empilhar redes de sensores, se a reação for lenta a cidade entra no caos.
O reconhecimento por visão é realmente forte, mas o que salva vidas de verdade é a rapidez...
Physical AI soa muito futurista, mas quando é para implementar começa a falhar.
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Sinto que por mais que estas cidades tentem, vai dar sempre ao mesmo, o problema é quem fica com os dados.
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Haha, isso é meio rebuscado, o verdadeiro entrave é o custo das infraestruturas, não a escolha da tecnologia.
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Eu só quero saber qual cidade vai ser a primeira a dar barraca, assim as outras podem aprender a lição.
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Edge computing tem de ser a primeira escolha, senão a latência do data center é insuportável.
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Experimentem as três opções, pronto. Vamos ver onde o ROI explode primeiro.
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AirdropDreamer
· 12-04 01:35
Para ser honesto, a computação de edge está realmente subestimada. Só com a cloud, a latência é tão alta que é impossível lidar com situações de emergência; basta uma reação lenta de algumas centenas de milissegundos para causar problemas.
A IA física está a remodelar a infraestrutura urbana de formas que há poucos anos não conseguíamos imaginar. Pense em otimização do tráfego em tempo real, manutenção preditiva de sistemas públicos, coordenação de resposta a emergências que realmente funciona.
A questão não é se as cidades vão adotar estas tecnologias, mas quais delas irão apresentar resultados mais rapidamente. Alguns apostam em redes de sensores. Outros dizem que a visão computacional é o fator decisivo. Os defensores da edge computing argumentam que a latência é o mais importante.
Qual é a tua opinião? Que stack tecnológico transforma as operações das cidades inteligentes da teoria em realidade?