Um legislador dos EUA enviou recentemente uma carta formal ao Departamento de Justiça, classificando certos gigantes asiáticos do comércio eletrónico como operações de retalho apoiadas pelo Estado. A acusação? Violações massivas de propriedade intelectual e mercadorias contrafeitas a inundar os mercados americanos, alegadamente a esmagar designers e marcas locais. A carta afirma que estas plataformas permitem uma produção sistemática de imitações que prejudica os verdadeiros inovadores. Embora as alegações ainda não tenham sido comprovadas em tribunal, a iniciativa sinaliza uma escalada nas tensões em torno da regulação do comércio digital e das práticas comerciais transfronteiriças. Resta saber se isto resultará numa ação de aplicação da lei ou apenas em teatro político.