Os dados mais recentes indicam que a probabilidade de os Estados Unidos entrarem em recessão em 2025 está entre 40% e 60%. O Goldman Sachs aumentou o risco de recessão de 35% para 45%, enquanto o JPMorgan foi mais direto, afirmando que a probabilidade de recessão é de 60%, principalmente devido à guerra tarifária.
Então a pergunta é: que ações vão sobreviver?
A resposta é só duas palavras - "defesa". A história nos ensina que, em tempos de crise econômica, esses tipos de ações são mais resilientes:
✓ Produtos de primeira necessidade (alimentos e bebidas, produtos de higiene pessoal) ✓ Utilidades (água, eletricidade e gás) ✓ Setor de saúde (farmacêutica, dispositivos médicos) ✓ Retalho com desconto (todas as pessoas são cuidadosas com o dinheiro)
É interessante notar que existem bens de "luxo acessível", como aqueles confortos baratos - chá de leite, chocolate, serviços de streaming. As pessoas podem não se atrever a comprar casas ou carros, mas não conseguem abrir mão dessas pequenas felicidades.
Vire a história: durante a grande recessão de 2008, a Netflix subiu 23,6% (naquela época estava apenas começando), o Walmart subiu 7,3%, o McDonald's subiu 4,7%, enquanto o índice S&P 500 caiu 35,6%. As ações de serviços públicos também resistiram à queda - a água dos EUA (AWK), embora tenha caído 12,7%, subiu 953% desde então.
Recomendações principais: agora é possível ajustar a alocação para tornar a carteira mais resistente à recessão, mas nunca deve liquidar completamente. A longo prazo, o tempo é o melhor amigo, fugir do mercado muito cedo traz mais riscos.
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A economia dos EUA realmente vai esfriar?
Os dados mais recentes indicam que a probabilidade de os Estados Unidos entrarem em recessão em 2025 está entre 40% e 60%. O Goldman Sachs aumentou o risco de recessão de 35% para 45%, enquanto o JPMorgan foi mais direto, afirmando que a probabilidade de recessão é de 60%, principalmente devido à guerra tarifária.
Então a pergunta é: que ações vão sobreviver?
A resposta é só duas palavras - "defesa". A história nos ensina que, em tempos de crise econômica, esses tipos de ações são mais resilientes:
✓ Produtos de primeira necessidade (alimentos e bebidas, produtos de higiene pessoal)
✓ Utilidades (água, eletricidade e gás)
✓ Setor de saúde (farmacêutica, dispositivos médicos)
✓ Retalho com desconto (todas as pessoas são cuidadosas com o dinheiro)
É interessante notar que existem bens de "luxo acessível", como aqueles confortos baratos - chá de leite, chocolate, serviços de streaming. As pessoas podem não se atrever a comprar casas ou carros, mas não conseguem abrir mão dessas pequenas felicidades.
Vire a história: durante a grande recessão de 2008, a Netflix subiu 23,6% (naquela época estava apenas começando), o Walmart subiu 7,3%, o McDonald's subiu 4,7%, enquanto o índice S&P 500 caiu 35,6%. As ações de serviços públicos também resistiram à queda - a água dos EUA (AWK), embora tenha caído 12,7%, subiu 953% desde então.
Recomendações principais: agora é possível ajustar a alocação para tornar a carteira mais resistente à recessão, mas nunca deve liquidar completamente. A longo prazo, o tempo é o melhor amigo, fugir do mercado muito cedo traz mais riscos.