A jogada: A PAR Capital Management acabou de aumentar sua posição na Lyft em 70% durante o Q3 de 2025, somando 1,35 milhões de ações por $41,61 milhões. Agora controla 3,255 milhões de títulos avaliados em $71,63 milhões.
Por que isso importa?
Isto não é um movimento menor. Para a PAR Capital, a Lyft passou de ser um investimento de tamanho médio para a sua décima primeira maior posição (2.1% do total de ativos sob gestão). O interessante: fizeram isso depois de o preço dobrar desde o seu mínimo de 52 semanas.
Normalmente, os fundos institucionais realizam lucros rapidamente. Continuar a comprar quando estão a ganhar sugere algo: acreditam que o melhor ainda está por vir.
Os números que falam
Preço atual: $20.68 (sobe 16% em 12 meses, supera o S&P 500 por 2 pontos)
P/E por fluxo livre de caixa: Apenas 8x (preço de ações de valor, mas com potencial de crescimento)
Métrica de uso: 29 milhões de riders ativos, 250 milhões de viagens apenas no Q3
Geração de caixa: Superou $1B em fluxo de caixa livre
A análise
A Lyft opera como a “Pepsi” da mobilidade na América do Norte em relação à Uber (“Coca-Cola”). Cresceu 15% nas vendas anuais na última década e consolidou sua posição como #2 em um mercado que funciona quase como um duopólio.
A pergunta desconfortável: o que acontece quando os carros autônomos dominarem? Muitos assumem que a Lyft desaparece. Mas a PAR Capital e outros investidores institucionais não parecem tão preocupados. O argumento: mesmo em um futuro com muitos autônomos, alguém precisa operar essa rede.
O controverso
A Lyft ainda enfrenta pressão regulatória em vários estados, concorrência da Uber (muito maior), e a incerteza do mercado de trabalho dos motoristas. Mas está cotada a uma avaliação de “ação de valor” sendo potencialmente uma “ação de crescimento” — se a tese funcionar, há muito potencial para valorização.
Bottom line: Quando os grandes fundos duplicam posições vencedoras, geralmente sabem algo. A pergunta é se esse “algo” já está precificado.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
O Lyft continua a ser uma boa compra? Um fundo institucional acaba de apostar forte.
A jogada: A PAR Capital Management acabou de aumentar sua posição na Lyft em 70% durante o Q3 de 2025, somando 1,35 milhões de ações por $41,61 milhões. Agora controla 3,255 milhões de títulos avaliados em $71,63 milhões.
Por que isso importa?
Isto não é um movimento menor. Para a PAR Capital, a Lyft passou de ser um investimento de tamanho médio para a sua décima primeira maior posição (2.1% do total de ativos sob gestão). O interessante: fizeram isso depois de o preço dobrar desde o seu mínimo de 52 semanas.
Normalmente, os fundos institucionais realizam lucros rapidamente. Continuar a comprar quando estão a ganhar sugere algo: acreditam que o melhor ainda está por vir.
Os números que falam
A análise
A Lyft opera como a “Pepsi” da mobilidade na América do Norte em relação à Uber (“Coca-Cola”). Cresceu 15% nas vendas anuais na última década e consolidou sua posição como #2 em um mercado que funciona quase como um duopólio.
A pergunta desconfortável: o que acontece quando os carros autônomos dominarem? Muitos assumem que a Lyft desaparece. Mas a PAR Capital e outros investidores institucionais não parecem tão preocupados. O argumento: mesmo em um futuro com muitos autônomos, alguém precisa operar essa rede.
O controverso
A Lyft ainda enfrenta pressão regulatória em vários estados, concorrência da Uber (muito maior), e a incerteza do mercado de trabalho dos motoristas. Mas está cotada a uma avaliação de “ação de valor” sendo potencialmente uma “ação de crescimento” — se a tese funcionar, há muito potencial para valorização.
Bottom line: Quando os grandes fundos duplicam posições vencedoras, geralmente sabem algo. A pergunta é se esse “algo” já está precificado.