O responsável pelo projeto Tesla Cybertruck, Siddhant Awasthi, anunciou a sua saída, sendo este já o N.º executivo a mudar de empresa nos últimos meses.
Esta onda de perda de talentos está um pouco intensa: - O rei das vendas da América do Norte, Troy Jones (com 15 anos de experiência), saiu. - O pilar do negócio de baterias Vineet Mehta partiu - O responsável pelo software David Lau também vai sair. - O responsável pela equipa de robôs humanoides Optimus, Milan Kovac, também não ficou.
Dados chocantes: em 2020, a Tesla ainda era a empresa número 1 que os estudantes de engenharia dos EUA mais desejavam trabalhar, mas agora caiu para a 9ª posição. O mais impressionante é que o valor da marca da Tesla despencou 35% em um ano (de 12,95 bilhões para 2,95 bilhões de dólares), e o ranking da marca caiu da 12ª para a 25ª posição. Enquanto isso, a BYD entrou para o ranking das 100 melhores marcas do mundo.
É irônico que, nos últimos meses, o preço das ações tenha sido impulsionado pelo conceito de IA/robôs, mas a empresa está enfrentando uma grande perda de talentos. A transição de uma fábrica de automóveis para IA + robôs + veículos autónomos requer engenheiros de alto nível para dar suporte. Se continuar assim, só com conceitos e sem capacidade de execução, como será o futuro?
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# A Grande Fuga de Talentos da Tesla: Do 1 ao 9
O responsável pelo projeto Tesla Cybertruck, Siddhant Awasthi, anunciou a sua saída, sendo este já o N.º executivo a mudar de empresa nos últimos meses.
Esta onda de perda de talentos está um pouco intensa:
- O rei das vendas da América do Norte, Troy Jones (com 15 anos de experiência), saiu.
- O pilar do negócio de baterias Vineet Mehta partiu
- O responsável pelo software David Lau também vai sair.
- O responsável pela equipa de robôs humanoides Optimus, Milan Kovac, também não ficou.
Dados chocantes: em 2020, a Tesla ainda era a empresa número 1 que os estudantes de engenharia dos EUA mais desejavam trabalhar, mas agora caiu para a 9ª posição. O mais impressionante é que o valor da marca da Tesla despencou 35% em um ano (de 12,95 bilhões para 2,95 bilhões de dólares), e o ranking da marca caiu da 12ª para a 25ª posição. Enquanto isso, a BYD entrou para o ranking das 100 melhores marcas do mundo.
É irônico que, nos últimos meses, o preço das ações tenha sido impulsionado pelo conceito de IA/robôs, mas a empresa está enfrentando uma grande perda de talentos. A transição de uma fábrica de automóveis para IA + robôs + veículos autónomos requer engenheiros de alto nível para dar suporte. Se continuar assim, só com conceitos e sem capacidade de execução, como será o futuro?