Há uma série de conselhos a circular sobre como ficar rico. A maior parte é ruído branco. Mas quando você investiga o que as pessoas realmente bem-sucedidas fazem, alguns padrões surgem que a maioria dos fundadores completamente ignora.
As partes chatas que todos conhecem:
Sim, os bilionários são adaptáveis, ambiciosos, nunca desistem, tudo isso. 79% são auto-fabricados, por isso não é uma questão de sorte ou herança. Eles economizam de forma agressiva, investem em ativos de crescimento e aprendem constantemente. Nós entendemos.
Mas aqui está o que realmente os separa:
Eles contratam pessoas mais inteligentes que eles em todas as áreas. Não apenas pessoas medianas. Pessoas melhores. E eles realmente ouvem críticas em vez de se tornarem defensivos. A maioria dos fundadores não consegue fazer isso por causa do ego.
Eles tratam a pressão como informação, não como um ataque. David Meltzer explica de forma simples: a pressão vem do ego. Você a reconhece, respira e redefine. É isso. Sem drama.
Eles aprenderam habilidades aleatórias que pareciam inúteis na época. Ben Francis aprendeu a costurar com a família. Acontece que entender profundamente todo o seu produto ( até mesmo as partes que você irá delegar mais tarde ) muda a forma como você lidera.
Eles realmente dormem. Não é o sono da “cultura do hustle”. É sono de verdade. Dados do CDC mostram que pessoas ricas dormem mais do que pessoas pobres, e não menos. Esse detalhe é constantemente ignorado.
A parte que confunde as pessoas? A compaixão não é suave. É literalmente um multiplicador de negócios. Quando você trata as pessoas e os problemas com verdadeiro cuidado, suas transações melhoram, seus relacionamentos se mantêm, sua equipe desempenha melhor. Mas tem que ser real—ligada aos seus valores reais, não apenas uma encenação.
E falha? Eles a utilizam. Não é aquele discurso de “aprendi tanto com meu fracasso”. Sistemas reais: eles examinam o que quebrou, ajustam a estratégia, tentam novamente. É isso.
O verdadeiro movimento: Autoconsciência. Conheça suas verdadeiras forças e fraquezas. A maioria das pessoas não consegue ser honesta consigo mesma sobre nenhum dos dois. Depois, monte uma equipe que preencha suas lacunas.
Não é revolucionário. Mas a diferença entre saber estas coisas e realmente fazê-las? É aí que a maioria das pessoas falha.
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O que os Bilionários Realmente Fazem de Diferente (E o que Você Provavelmente Está Perdendo)
Há uma série de conselhos a circular sobre como ficar rico. A maior parte é ruído branco. Mas quando você investiga o que as pessoas realmente bem-sucedidas fazem, alguns padrões surgem que a maioria dos fundadores completamente ignora.
As partes chatas que todos conhecem: Sim, os bilionários são adaptáveis, ambiciosos, nunca desistem, tudo isso. 79% são auto-fabricados, por isso não é uma questão de sorte ou herança. Eles economizam de forma agressiva, investem em ativos de crescimento e aprendem constantemente. Nós entendemos.
Mas aqui está o que realmente os separa:
Eles contratam pessoas mais inteligentes que eles em todas as áreas. Não apenas pessoas medianas. Pessoas melhores. E eles realmente ouvem críticas em vez de se tornarem defensivos. A maioria dos fundadores não consegue fazer isso por causa do ego.
Eles tratam a pressão como informação, não como um ataque. David Meltzer explica de forma simples: a pressão vem do ego. Você a reconhece, respira e redefine. É isso. Sem drama.
Eles aprenderam habilidades aleatórias que pareciam inúteis na época. Ben Francis aprendeu a costurar com a família. Acontece que entender profundamente todo o seu produto ( até mesmo as partes que você irá delegar mais tarde ) muda a forma como você lidera.
Eles realmente dormem. Não é o sono da “cultura do hustle”. É sono de verdade. Dados do CDC mostram que pessoas ricas dormem mais do que pessoas pobres, e não menos. Esse detalhe é constantemente ignorado.
A parte que confunde as pessoas? A compaixão não é suave. É literalmente um multiplicador de negócios. Quando você trata as pessoas e os problemas com verdadeiro cuidado, suas transações melhoram, seus relacionamentos se mantêm, sua equipe desempenha melhor. Mas tem que ser real—ligada aos seus valores reais, não apenas uma encenação.
E falha? Eles a utilizam. Não é aquele discurso de “aprendi tanto com meu fracasso”. Sistemas reais: eles examinam o que quebrou, ajustam a estratégia, tentam novamente. É isso.
O verdadeiro movimento: Autoconsciência. Conheça suas verdadeiras forças e fraquezas. A maioria das pessoas não consegue ser honesta consigo mesma sobre nenhum dos dois. Depois, monte uma equipe que preencha suas lacunas.
Não é revolucionário. Mas a diferença entre saber estas coisas e realmente fazê-las? É aí que a maioria das pessoas falha.