O crude teve uma alta repentina na segunda-feira, à medida que o otimismo de Wall Street sobre potenciais cortes de taxas do Fed despertou novas narrativas de demanda por energia. Os futuros do WTI para janeiro subiram 1,26% para $58,79/barrel, aproveitando os sinais de mudança hawkish dos oficiais do Fed.
O caso otimista: John Williams e Christopher Waller ambos sinalizaram apoio a um corte nas taxas em dezembro, citando a fraqueza do mercado de trabalho. Taxas mais baixas = empréstimos mais baratos = mais atividade econômica = maior consumo de petróleo. Manual clássico.
A chave inglesa nos mecanismos: A nova proposta de paz de 28 pontos de Trump para a Rússia e a Ucrânia está ganhando força. As negociações em Genebra estão a aquecer, com ambos os lados a reportar avanços em direção a um “quadro revisto”. Se um acordo for fechado, o petróleo russo e ucraniano a inundar os mercados pode fazer os preços caírem abruptamente. O petróleo já sentiu pressão descendente devido a estas notícias.
O coringa da oferta: As sanções dos EUA à Rosneft e à Lukoil estão funcionando—China, Índia e Turquia estão silenciosamente afastando-se dos barris russos. Mas aqui está o detalhe: paz = sanções levantadas = oferta russa liberada. Isso pode significar 2-3M barris/dia entrando no mercado.
Ventosas macroeconómicas: A força do dólar persiste apesar das conversas sobre cortes de taxa do Fed. OPEC+ a monitorizar aumentos de produção. Preocupações com o crescimento da procura persistem. O petróleo está preso entre o otimismo do Fed (bullish) e os riscos de excesso de oferta (bearish).
Conclusão: Movimentos de alta a curto prazo devido a expectativas de cortes de taxa, mas as conversações de paz geopolíticas são agora o verdadeiro motor de preços. Observe Genebra de perto.
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Rali do Petróleo com Apostas em Corte de Taxas da Fed — Mas Negociações de Paz Ameaçam a Alta
O crude teve uma alta repentina na segunda-feira, à medida que o otimismo de Wall Street sobre potenciais cortes de taxas do Fed despertou novas narrativas de demanda por energia. Os futuros do WTI para janeiro subiram 1,26% para $58,79/barrel, aproveitando os sinais de mudança hawkish dos oficiais do Fed.
O caso otimista: John Williams e Christopher Waller ambos sinalizaram apoio a um corte nas taxas em dezembro, citando a fraqueza do mercado de trabalho. Taxas mais baixas = empréstimos mais baratos = mais atividade econômica = maior consumo de petróleo. Manual clássico.
A chave inglesa nos mecanismos: A nova proposta de paz de 28 pontos de Trump para a Rússia e a Ucrânia está ganhando força. As negociações em Genebra estão a aquecer, com ambos os lados a reportar avanços em direção a um “quadro revisto”. Se um acordo for fechado, o petróleo russo e ucraniano a inundar os mercados pode fazer os preços caírem abruptamente. O petróleo já sentiu pressão descendente devido a estas notícias.
O coringa da oferta: As sanções dos EUA à Rosneft e à Lukoil estão funcionando—China, Índia e Turquia estão silenciosamente afastando-se dos barris russos. Mas aqui está o detalhe: paz = sanções levantadas = oferta russa liberada. Isso pode significar 2-3M barris/dia entrando no mercado.
Ventosas macroeconómicas: A força do dólar persiste apesar das conversas sobre cortes de taxa do Fed. OPEC+ a monitorizar aumentos de produção. Preocupações com o crescimento da procura persistem. O petróleo está preso entre o otimismo do Fed (bullish) e os riscos de excesso de oferta (bearish).
Conclusão: Movimentos de alta a curto prazo devido a expectativas de cortes de taxa, mas as conversações de paz geopolíticas são agora o verdadeiro motor de preços. Observe Genebra de perto.