Os preços do petróleo sofreram uma queda hoje, à medida que o dólar se fortaleceu para um máximo de 1,5 semanas, com o WTI em queda de 2,42% e a gasolina a deslizar 3,06% para tocar um mínimo de 1,5 semanas. A história maior: relatórios sugerem que a equipe de Trump está a negociar discretamente um acordo de paz na Ucrânia com a Rússia, o que está a pesar nos mercados de energia.
Aqui está a tensão—por um lado, as exportações de crude da Rússia acabaram de atingir um mínimo de 3 anos de 1,7M bpd após os incessantes ataques às refinarias na Ucrânia que eliminaram 13-20% da capacidade de refinação da Rússia. Por outro lado, a OPEC mudou sua previsão de um déficit de 400K bpd para um excesso de 500K bpd, e a IEA agora está alertando sobre um excesso global recorde de 4M bpd em 2026.
O relatório semanal da EIA foi misto: os inventários de petróleo bruto caíram 3,43 milhões de barris (melhor do que o esperado), mas os estoques de gasolina e destilados surpreenderam ambos para cima. A produção dos EUA caiu ligeiramente para 13,834 milhões de bpd após atingir um recorde de 13,862 milhões de bpd na semana passada.
Conclusão: o risco geopolítico (sanções à Rússia, tensões com o Irão, possíveis repercussões da Venezuela) estão a suportar os preços, mas o verdadeiro vento contrário baixista é o crescente excedente global de petróleo. A OPEC+ está a bombear mais (um aumento de 137K bpd em dezembro) apesar dos sinais de excedente—um clássico conflito entre fundamentos da oferta e salvaguardas geopolíticas.
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Os preços do petróleo sofreram uma queda hoje, à medida que o dólar se fortaleceu para um máximo de 1,5 semanas, com o WTI em queda de 2,42% e a gasolina a deslizar 3,06% para tocar um mínimo de 1,5 semanas. A história maior: relatórios sugerem que a equipe de Trump está a negociar discretamente um acordo de paz na Ucrânia com a Rússia, o que está a pesar nos mercados de energia.
Aqui está a tensão—por um lado, as exportações de crude da Rússia acabaram de atingir um mínimo de 3 anos de 1,7M bpd após os incessantes ataques às refinarias na Ucrânia que eliminaram 13-20% da capacidade de refinação da Rússia. Por outro lado, a OPEC mudou sua previsão de um déficit de 400K bpd para um excesso de 500K bpd, e a IEA agora está alertando sobre um excesso global recorde de 4M bpd em 2026.
O relatório semanal da EIA foi misto: os inventários de petróleo bruto caíram 3,43 milhões de barris (melhor do que o esperado), mas os estoques de gasolina e destilados surpreenderam ambos para cima. A produção dos EUA caiu ligeiramente para 13,834 milhões de bpd após atingir um recorde de 13,862 milhões de bpd na semana passada.
Conclusão: o risco geopolítico (sanções à Rússia, tensões com o Irão, possíveis repercussões da Venezuela) estão a suportar os preços, mas o verdadeiro vento contrário baixista é o crescente excedente global de petróleo. A OPEC+ está a bombear mais (um aumento de 137K bpd em dezembro) apesar dos sinais de excedente—um clássico conflito entre fundamentos da oferta e salvaguardas geopolíticas.