A recuperação de sexta-feira ainda não estava quente, e logo veio um dia de abertura negativa.
O volume de negociações no mercado asiático é geralmente escasso, e o BTC foi diretamente pressionado por ordens de stop loss, quebrando os 87 mil dólares - a ferida deixada pela última rodada de liquidações ainda não cicatrizou, e o sentimento do mercado já estava tenso, mas uma série de problemas que surgiram neste fim de semana rompeu completamente essa tensão.
Primeiro, a funcionalidade de staking do antigo projeto DeFi Yearn foi hackeada, e depois um determinado terminal DEX (Terminal Finance) anunciou diretamente que abandonaria o plano de lançamento original devido ao "ambiente de mercado muito adverso". Mais explosivo ainda é que Arthur Hayes publicamente desacreditou o ICO da Monad, insinuando que essa coisa tem 99% de espaço para queda — considere esse número. A Standard & Poor's também não ficou parada, rebaixando a classificação do USDT para "fraco", alegando falta de transparência na divulgação de informações. Ah, e a autoridade monetária da China reafirmou mais uma vez sua atitude cautelosa em relação ao comércio de criptomoedas e stablecoins.
Várias mensagens se sobrepõem, e a resposta é clara: a atmosfera de mercado em baixa não será facilmente abandonada a curto prazo.
Mas o cenário nos mercados tradicionais é completamente diferente. O S&P 500 disparou 3,7% na semana passada, com o setor de semicondutores liderando com um aumento de 5,4%, e as ações de retalho também subiram 4,7% — mesmo com o volume geral de negociações a diminuir, essas ações queridas conseguiram ainda assim registrar uma forte recuperação.
Os dados da Black Friday desmentem ainda mais aqueles que são pessimistas em relação ao consumo: as vendas online dispararam para um recorde histórico de 12 mil milhões de dólares, com um aumento de 9% em relação ao ano anterior. E espera-se que a Cyber Monday contribua com cerca de 14 mil milhões de dólares adicionais.
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A recuperação de sexta-feira ainda não estava quente, e logo veio um dia de abertura negativa.
O volume de negociações no mercado asiático é geralmente escasso, e o BTC foi diretamente pressionado por ordens de stop loss, quebrando os 87 mil dólares - a ferida deixada pela última rodada de liquidações ainda não cicatrizou, e o sentimento do mercado já estava tenso, mas uma série de problemas que surgiram neste fim de semana rompeu completamente essa tensão.
Primeiro, a funcionalidade de staking do antigo projeto DeFi Yearn foi hackeada, e depois um determinado terminal DEX (Terminal Finance) anunciou diretamente que abandonaria o plano de lançamento original devido ao "ambiente de mercado muito adverso". Mais explosivo ainda é que Arthur Hayes publicamente desacreditou o ICO da Monad, insinuando que essa coisa tem 99% de espaço para queda — considere esse número. A Standard & Poor's também não ficou parada, rebaixando a classificação do USDT para "fraco", alegando falta de transparência na divulgação de informações. Ah, e a autoridade monetária da China reafirmou mais uma vez sua atitude cautelosa em relação ao comércio de criptomoedas e stablecoins.
Várias mensagens se sobrepõem, e a resposta é clara: a atmosfera de mercado em baixa não será facilmente abandonada a curto prazo.
Mas o cenário nos mercados tradicionais é completamente diferente. O S&P 500 disparou 3,7% na semana passada, com o setor de semicondutores liderando com um aumento de 5,4%, e as ações de retalho também subiram 4,7% — mesmo com o volume geral de negociações a diminuir, essas ações queridas conseguiram ainda assim registrar uma forte recuperação.
Os dados da Black Friday desmentem ainda mais aqueles que são pessimistas em relação ao consumo: as vendas online dispararam para um recorde histórico de 12 mil milhões de dólares, com um aumento de 9% em relação ao ano anterior. E espera-se que a Cyber Monday contribua com cerca de 14 mil milhões de dólares adicionais.