Estão conhecidas as razões para o subir do crédito com bail-in de criptomoedas
Comparando os volumes de mercado de janeiro a outubro deste e do ano passado. Um aumento acentuado na atividade foi notado pelos analistas de julho a outubro. Uma diferença importante na estrutura do mercado em comparação com 2024: a popularidade do crédito on-chain, cuja participação ultrapassou 66,9%. O volume de crédito no segmento de finanças descentralizadas (DeFi) cresceu 55% - para $41 mil milhões.
Uma parte significativa das aplicações descentralizadas incentiva os clientes a contrair empréstimos ou a manter dívidas por pontos ou créditos, tornando o uso de crédito vantajoso. O subir do preço das criptomoedas aumentou o valor do bail-in, permitindo que se tomem mais empréstimos sem riscos adicionais para os mutuários, explicaram na Galaxy Research.
O crédito em plataformas centralizadas (CeFi) subiu 37%, para $24,4 bilhões. Nesse contexto, a popularidade dos stablecoins USDT e USDC como ativos de bail-in aumentou. A empresa Tether continua a ser o credor dominante na CeFi, controlando quase 60% dos créditos monitorados, esclareceram os analistas.
Anteriormente, a agência Bloomberg informou que a corporação bancária americana JPMorgan Chase planeja, até o final do ano, permitir que grandes clientes utilizem bitcoin e ether como bail-in para empréstimos.
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Estão conhecidas as razões para o subir do crédito com bail-in de criptomoedas
Comparando os volumes de mercado de janeiro a outubro deste e do ano passado. Um aumento acentuado na atividade foi notado pelos analistas de julho a outubro. Uma diferença importante na estrutura do mercado em comparação com 2024: a popularidade do crédito on-chain, cuja participação ultrapassou 66,9%. O volume de crédito no segmento de finanças descentralizadas (DeFi) cresceu 55% - para $41 mil milhões.
Uma parte significativa das aplicações descentralizadas incentiva os clientes a contrair empréstimos ou a manter dívidas por pontos ou créditos, tornando o uso de crédito vantajoso. O subir do preço das criptomoedas aumentou o valor do bail-in, permitindo que se tomem mais empréstimos sem riscos adicionais para os mutuários, explicaram na Galaxy Research.
O crédito em plataformas centralizadas (CeFi) subiu 37%, para $24,4 bilhões. Nesse contexto, a popularidade dos stablecoins USDT e USDC como ativos de bail-in aumentou. A empresa Tether continua a ser o credor dominante na CeFi, controlando quase 60% dos créditos monitorados, esclareceram os analistas.
Anteriormente, a agência Bloomberg informou que a corporação bancária americana JPMorgan Chase planeja, até o final do ano, permitir que grandes clientes utilizem bitcoin e ether como bail-in para empréstimos.