O Chile definiu os criptoativos como “ativos intangíveis”, com uma taxa de imposto sobre pessoas coletivas de 27% e uma taxa de imposto progressiva para pessoas singulares.
A mineração, o staking e as transações são todos abrangidos pela tributação, e os serviços das plataformas podem ainda estar sujeitos ao IVA adicional.
O quadro regulatório mais “maduro” da América Latina? Ou uma suave asfixia à inovação?
O sistema é claro e previsível, mas qual é o custo disso?
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O Chile definiu os criptoativos como “ativos intangíveis”, com uma taxa de imposto sobre pessoas coletivas de 27% e uma taxa de imposto progressiva para pessoas singulares.
A mineração, o staking e as transações são todos abrangidos pela tributação, e os serviços das plataformas podem ainda estar sujeitos ao IVA adicional.
O quadro regulatório mais “maduro” da América Latina? Ou uma suave asfixia à inovação?
O sistema é claro e previsível, mas qual é o custo disso?