No mercado bull, quanto mais alto se sobe, mais acentuada é a queda. Começámos a abrir posições curtas acima dos 123.000, com o objetivo de atingir um topo intermédio ao quebrar os 110.000, um topo técnico ao quebrar os 100.000 e, em seguida, a quebra direta dos 90.000 para testar os 80.000, entrando temporariamente numa fase intermédia de bear market.

Atualmente, a tendência de queda ainda não atingiu os critérios de reversão, mantendo-se globalmente pessimista e fraca, e quanto mais nos aproximamos do bear market de 2026, mais evidente se torna.

Primeiro, o mercado cripto sofreu novo revés, com vendas de pânico a persistirem (instituições/whales a vender).

Segundo, as bolsas americanas protagonizaram uma “queda épica”, afetando os ativos de risco (bolsas globais e o mercado cripto).

Terceiro, os dados de emprego não agrícola superaram as expectativas, mas têm dificuldade em favorecer o mercado.

Quarto, as expectativas de descida das taxas de juro da Fed desmoronaram subitamente, aumentando as preocupações do mercado.

Quinto, fundos como ETFs ainda não recuperaram de forma evidente, com falta de liquidez.

Sexto, o Bitcoin caiu fortemente durante duas semanas consecutivas, mergulhando o mercado num estado de pânico contínuo, com uma forte tendência técnica de queda.

Alguns focam-se apenas nos mercados bull, outros ignoram os bear markets; o pior é quem perde dinheiro no bear market e ainda perde mais no bull market. Os inteligentes não se preocupam com bull ou bear, mas sim em sobreviver e depois aproveitar as oportunidades de cada fase; se aproveitares as oportunidades, cada movimento pode ser o teu “bull market”.

Grandes subidas e descidas geram oportunidades, as oportunidades esperam por ti, e a mana Ying também… #BTC