Na sequência da guerra comercial de abril, os mercados americanos inicialmente despencaram, mas logo recuperaram. Agora, essa bolha está ainda maior do que antes. A dependência do mercado na política de estímulo? Já atingiu um ponto de não retorno.
O Federal Reserve está agora numa posição difícil, entre a espada e a parede. Não cortar taxas? A liquidez dos bancos está apertada, e a bolha das ações tecnológicas pode explodir a qualquer momento. Cortar? Ainda há o receio de uma retomada da inflação.
Mas os fatos à frente são claros — os dados de emprego estão enfraquecendo, o risco de shutdown do governo ainda persiste, e os depósitos bancários continuam a diminuir. A corda da liquidez está cada vez mais tensa.
Embora Powell esteja perto do fim do mandato, é improvável que ele permita uma crise de mercado no final do ano. Para estabilizar o sistema financeiro e evitar que a eleição seja afetada, uma redução de juros em dezembro é praticamente certa.
Minha opinião é simples: 👉 Essa redução de juros desta vez funciona mais como um amortecedor, não espere uma grande injeção de liquidez; 👉 Os verdadeiros problemas estão no sistema bancário e na bolha tecnológica, uma explosão pode desencadear uma reação em cadeia; 👉 Cortar juros pode atrasar a explosão de riscos, mas não resolve os problemas de raiz.
Resumindo, é bem provável que haja uma redução em dezembro, para dar uma respirada ao mercado e prolongar a bolha por mais um tempo.
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rekt_but_vibing
· 11-09 11:50
Ai, é como a dependência de drogas, não se consegue largar.
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DegenApeSurfer
· 11-09 11:44
Aumentar as taxas de juro sem parar, terá de descer novamente.
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RugResistant
· 11-09 11:33
padrão de bolha de cabeça para baixo gritando alerta vermelho, para ser honesto
Na sequência da guerra comercial de abril, os mercados americanos inicialmente despencaram, mas logo recuperaram. Agora, essa bolha está ainda maior do que antes. A dependência do mercado na política de estímulo? Já atingiu um ponto de não retorno.
O Federal Reserve está agora numa posição difícil, entre a espada e a parede. Não cortar taxas? A liquidez dos bancos está apertada, e a bolha das ações tecnológicas pode explodir a qualquer momento. Cortar? Ainda há o receio de uma retomada da inflação.
Mas os fatos à frente são claros — os dados de emprego estão enfraquecendo, o risco de shutdown do governo ainda persiste, e os depósitos bancários continuam a diminuir. A corda da liquidez está cada vez mais tensa.
Embora Powell esteja perto do fim do mandato, é improvável que ele permita uma crise de mercado no final do ano. Para estabilizar o sistema financeiro e evitar que a eleição seja afetada, uma redução de juros em dezembro é praticamente certa.
Minha opinião é simples:
👉 Essa redução de juros desta vez funciona mais como um amortecedor, não espere uma grande injeção de liquidez;
👉 Os verdadeiros problemas estão no sistema bancário e na bolha tecnológica, uma explosão pode desencadear uma reação em cadeia;
👉 Cortar juros pode atrasar a explosão de riscos, mas não resolve os problemas de raiz.
Resumindo, é bem provável que haja uma redução em dezembro, para dar uma respirada ao mercado e prolongar a bolha por mais um tempo.