Uma vez, deixei o telemóvel no Uber em Lisboa—todas as chaves privadas, NFTs, ativos DeFi expostos na rede em segundos. O medo desde então mudou completamente a minha forma de gerir os ativos.
Duas semanas depois, recebi o cartão D’CENT. No início, ri: um pequeno retângulo preto, como é que pode proteger ativos digitais? Mas por dentro há um chip de segurança EAL5+ ( com nível de passaporte ), e tudo mudou.
Pontos que me surpreenderam:
Basta tocar o cartão no telemóvel + inserir PIN = assinar transação de forma segura. Sem QR code longo, sem copiar e colar endereços de carteira.
Suporta 27 blockchains (Ethereum, Polygon, Arbitrum, BNB…) num único cartão. Uma lista, múltiplas redes.
Possui uma cópia de segurança encriptada—mesmo que eu perca, não há problema, pois sem a senha ninguém consegue aceder.
Custa menos de 40 USD. Mais barato que as taxas de gás do Ethereum durante vários dias.
Experiência prática:
Manhã: Trocar tokens, confirmar com o cartão, em 10 segundos.
Tarde: Conectar ao Lens Protocol, criar perfil com um toque.
Noite: Receber NFT via Arbitrum, fazer transação na loja de jogos—tudo offline-first.
Ao perder a cópia de segurança, percebi o quão inteligente é este design. Sem pânico. Basta criar um novo cartão, encriptar novamente, continuar. Seguro pelo design, não por sorte.
Resumindo: Não é apenas uma carteira de hardware. É a chave Web3 no seu bolso—fina, segura, discreta. Desde Lisboa, nunca mais me preocupo com os meus ativos. Porque eles não estão no telemóvel. Estão neste cartão.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
De Perder o Telefone à Confiança Absoluta: O Cartão D'CENT Revoluciona o Jogo
Uma vez, deixei o telemóvel no Uber em Lisboa—todas as chaves privadas, NFTs, ativos DeFi expostos na rede em segundos. O medo desde então mudou completamente a minha forma de gerir os ativos.
Duas semanas depois, recebi o cartão D’CENT. No início, ri: um pequeno retângulo preto, como é que pode proteger ativos digitais? Mas por dentro há um chip de segurança EAL5+ ( com nível de passaporte ), e tudo mudou.
Pontos que me surpreenderam:
Experiência prática:
Ao perder a cópia de segurança, percebi o quão inteligente é este design. Sem pânico. Basta criar um novo cartão, encriptar novamente, continuar. Seguro pelo design, não por sorte.
Resumindo: Não é apenas uma carteira de hardware. É a chave Web3 no seu bolso—fina, segura, discreta. Desde Lisboa, nunca mais me preocupo com os meus ativos. Porque eles não estão no telemóvel. Estão neste cartão.