O Sudão do Sul lidera a lista. Triste, mas não surpreendente. O Burundi segue de perto, com a República Centro-Africana completando os três países mais empobrecidos.
A República Democrática do Congo ocupa o quarto lugar. Vastos recursos, mas tanta pobreza. Faz você se perguntar por quê.
O Níger e Moçambique ocupam a quinta e sexta posições. Malawi vem a seguir. Parece que o padrão das nações africanas domina os primeiros lugares. A Libéria, que um dia teve esperanças, ainda luta na oitava.
Chade e Madagascar completam o top dez.
A Somália continua sua difícil jornada em décimo primeiro. O Iémen—atormentado por conflitos—segue em seguida. A Serra Leoa ocupa o décimo terceiro lugar, ainda se recuperando das feridas do passado.
Kiribati e Ilhas Salomão representam a região do Pacífico. Pequenas ilhas, grandes desafios.
Mali e Burkina Faso ocupam as posições dezasseis e dezassete. A história do Saara não é totalmente clara, mas o clima desempenha um papel.
O Zimbabwe ocupa a posição dezoito. Antigamente um celeiro, agora em dificuldades. O Togo e a Gâmbia seguem logo atrás.
Vanuatu aparece em vigésimo primeiro. Guiné-Bissau em seguida, depois Ruanda—que fez progressos, mas ainda permanece nesta lista preocupante.
Haiti ocupa o vigésimo quarto lugar. Nação caribenha, lutas persistentes.
Uganda, Lesoto, Guiné. Depois, Papua Nova Guiné na vigésima oitava.
Comores. Quase esquecido.
A Tanzânia completa esta lista sóbria. Trinta nações. Milhões de histórias.
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Nações Mais Pobres do Mundo 2025: Um Olhar Sombrio 🌍🥔🧅
O Sudão do Sul lidera a lista. Triste, mas não surpreendente. O Burundi segue de perto, com a República Centro-Africana completando os três países mais empobrecidos.
A República Democrática do Congo ocupa o quarto lugar. Vastos recursos, mas tanta pobreza. Faz você se perguntar por quê.
O Níger e Moçambique ocupam a quinta e sexta posições. Malawi vem a seguir. Parece que o padrão das nações africanas domina os primeiros lugares. A Libéria, que um dia teve esperanças, ainda luta na oitava.
Chade e Madagascar completam o top dez.
A Somália continua sua difícil jornada em décimo primeiro. O Iémen—atormentado por conflitos—segue em seguida. A Serra Leoa ocupa o décimo terceiro lugar, ainda se recuperando das feridas do passado.
Kiribati e Ilhas Salomão representam a região do Pacífico. Pequenas ilhas, grandes desafios.
Mali e Burkina Faso ocupam as posições dezasseis e dezassete. A história do Saara não é totalmente clara, mas o clima desempenha um papel.
O Zimbabwe ocupa a posição dezoito. Antigamente um celeiro, agora em dificuldades. O Togo e a Gâmbia seguem logo atrás.
Vanuatu aparece em vigésimo primeiro. Guiné-Bissau em seguida, depois Ruanda—que fez progressos, mas ainda permanece nesta lista preocupante.
Haiti ocupa o vigésimo quarto lugar. Nação caribenha, lutas persistentes.
Uganda, Lesoto, Guiné. Depois, Papua Nova Guiné na vigésima oitava.
Comores. Quase esquecido.
A Tanzânia completa esta lista sóbria. Trinta nações. Milhões de histórias.