Bitcoin continua a conquistar o mundo como a estrela cripto para transações descentralizadas. A mineração, esse curioso processo onde as pessoas resolvem enigmas criptográficos, mantém a rede viva. Os mineradores ganham BTC pelo seu esforço. Simples.
Queres minerar Bitcoin? Precisas do software adequado. Vejamos que opções temos em 2025 para Android, iOS, Windows e outros sistemas.
O que são estas apps de mineração?
São programas que transformam o seu dispositivo numa máquina de mineração. Conectam-se à rede Bitcoin, gerem o hardware e mostram-lhe se está a ganhar algo. Nada de especial.
Tipos de mineração que existem
Há várias maneiras de se meter nisto:
1. Mineração em nuvem
Alugas potência em centros remotos. Não compras nada de hardware, mas ganhas menos. As comissões comem parte do bolo.
2. Mineração em grupo
Une forças com outros. Mais probabilidades de sucesso. Os ganhos são repartidos de acordo com o que contribuis. Parece justo.
3. Mineração em solitário
Tudo teu, todo o hardware, todo o gasto. Mas se ganhares, ficas com tudo. Arriscado mas tentador.
As apps que dominam em 2025
1. CGMiner
Existe desde 2011. Toda uma veterana. Não só minera Bitcoin, como também serve para Dogecoin e outras.
Funciona com linhas de comando. Não é bonita. Não é fácil. Mas é potente, muito potente. Vai com Windows, Linux e Mac.
Suporta todo o tipo de hardware: FPGA, GPU e aqueles ASIC tão caros da Bitmain. Pode controlar mineradores à distância. Bastante útil.
O bom:
É compatível com quase todo o hardware
Controle remoto
Mineração multidivisa
O não tão bom:
Parece que estás a hackear a NASA
Os novatos fogem dela
2. Kryptex Miner
Chegou em 2016 e apostou na simplicidade. Funciona bem em PCs com Windows 7 ou melhor, e placas gráficas decentes.
Ele paga-te por usares a tua potência. Um PC gaming normal gera cerca de 95 dólares por mês. Não está mal para ser passivo.
O interessante: tem um "modo Lite" que te permite usar o computador enquanto minas. Recebes em BTC ou cartões-presente. Atenção às comissões: 0,00005 BTC por transação. Não podes retirar menos de 0,00025 BTC.
O bom:
Receba sem complicações
Você pode continuar a usar o PC
Várias formas de cobrança
O mau:
As comissões picam um pouco
Retiradas mínimas um pouco altas
3. ECOS
Nasceu em 2017 na Armênia. Mineração na nuvem tão simples que até a sua avó poderia usá-la.
Não precisas de hardware. Compras contratos que incluem equipamentos e eletricidade. Tudo na nuvem.
O processo é um jogo de crianças: escolhes quanto achas que valerá Bitcoin, por quanto tempo queres minerar e quanto podes gastar. ECOS calcula possíveis benefícios. Claro, depende de como se comporta o preço do Bitcoin.
O bom:
Tão fácil que assusta
Funciona em qualquer dispositivo
Sem custos de hardware
O mau:
Ganas menos, obviamente
Você depende totalmente deles
4. EasyMiner
O nome diz tudo. É simples. É segura. Mantém as suas criptos a salvo.
Configura-se rapidamente e depois trabalha sozinha. Não é a mais potente, mas tem uma interface que até uma criança entenderia. Vês tudo: rede, carteira, grupos de mineração.
Para tirar o máximo proveito, recomendam-se coisas como uma ASUS B250, NVIDIA GeForce 1060 ou superior e dispositivos ASIC.
O bom:
A segurança em primeiro lugar
Interface para humanos
Gráficos bonitos
O mau:
Menos potente que outras
Faltam algumas alertas
5. Awesome Miner
Para aqueles que querem controlar um exército de mineradores. Esta plataforma gere múltiplos equipamentos a partir de um único local.
Monitora tudo: velocidade, ganhos, temperatura... Compatível com Windows e Linux. Também tem versão web.
Suporta mais de 50 programas e todo o tipo de hardware. Pode lidar com até 25.000 GPUs e 200.000 ASICs. Tem um plano gratuito e opções premium a partir de $2 por mês.
O bom:
Controle centralizado total
Painel completo de acompanhamento
Acesso de qualquer lugar
O mau:
Os principiantes ficam tontos
Exige bons componentes
Para terminar
A mineração de Bitcoin continua a evoluir. Há apps para todos: desde novatos até especialistas obcecados pelos detalhes.
Ao escolher, pense no seu hardware, facilidade de uso e possíveis ganhos. As opções que vimos são o melhor do mercado atual. Cada uma tem o seu encanto. A decisão é sua.
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As melhores aplicações de mineração de Bitcoin para dispositivos móveis e desktop
Bitcoin continua a conquistar o mundo como a estrela cripto para transações descentralizadas. A mineração, esse curioso processo onde as pessoas resolvem enigmas criptográficos, mantém a rede viva. Os mineradores ganham BTC pelo seu esforço. Simples.
Queres minerar Bitcoin? Precisas do software adequado. Vejamos que opções temos em 2025 para Android, iOS, Windows e outros sistemas.
O que são estas apps de mineração?
São programas que transformam o seu dispositivo numa máquina de mineração. Conectam-se à rede Bitcoin, gerem o hardware e mostram-lhe se está a ganhar algo. Nada de especial.
Tipos de mineração que existem
Há várias maneiras de se meter nisto:
1. Mineração em nuvem
Alugas potência em centros remotos. Não compras nada de hardware, mas ganhas menos. As comissões comem parte do bolo.
2. Mineração em grupo
Une forças com outros. Mais probabilidades de sucesso. Os ganhos são repartidos de acordo com o que contribuis. Parece justo.
3. Mineração em solitário
Tudo teu, todo o hardware, todo o gasto. Mas se ganhares, ficas com tudo. Arriscado mas tentador.
As apps que dominam em 2025
1. CGMiner
Existe desde 2011. Toda uma veterana. Não só minera Bitcoin, como também serve para Dogecoin e outras.
Funciona com linhas de comando. Não é bonita. Não é fácil. Mas é potente, muito potente. Vai com Windows, Linux e Mac.
Suporta todo o tipo de hardware: FPGA, GPU e aqueles ASIC tão caros da Bitmain. Pode controlar mineradores à distância. Bastante útil.
O bom:
O não tão bom:
2. Kryptex Miner
Chegou em 2016 e apostou na simplicidade. Funciona bem em PCs com Windows 7 ou melhor, e placas gráficas decentes.
Ele paga-te por usares a tua potência. Um PC gaming normal gera cerca de 95 dólares por mês. Não está mal para ser passivo.
O interessante: tem um "modo Lite" que te permite usar o computador enquanto minas. Recebes em BTC ou cartões-presente. Atenção às comissões: 0,00005 BTC por transação. Não podes retirar menos de 0,00025 BTC.
O bom:
O mau:
3. ECOS
Nasceu em 2017 na Armênia. Mineração na nuvem tão simples que até a sua avó poderia usá-la.
Não precisas de hardware. Compras contratos que incluem equipamentos e eletricidade. Tudo na nuvem.
O processo é um jogo de crianças: escolhes quanto achas que valerá Bitcoin, por quanto tempo queres minerar e quanto podes gastar. ECOS calcula possíveis benefícios. Claro, depende de como se comporta o preço do Bitcoin.
O bom:
O mau:
4. EasyMiner
O nome diz tudo. É simples. É segura. Mantém as suas criptos a salvo.
Configura-se rapidamente e depois trabalha sozinha. Não é a mais potente, mas tem uma interface que até uma criança entenderia. Vês tudo: rede, carteira, grupos de mineração.
Para tirar o máximo proveito, recomendam-se coisas como uma ASUS B250, NVIDIA GeForce 1060 ou superior e dispositivos ASIC.
O bom:
O mau:
5. Awesome Miner
Para aqueles que querem controlar um exército de mineradores. Esta plataforma gere múltiplos equipamentos a partir de um único local.
Monitora tudo: velocidade, ganhos, temperatura... Compatível com Windows e Linux. Também tem versão web.
Suporta mais de 50 programas e todo o tipo de hardware. Pode lidar com até 25.000 GPUs e 200.000 ASICs. Tem um plano gratuito e opções premium a partir de $2 por mês.
O bom:
O mau:
Para terminar
A mineração de Bitcoin continua a evoluir. Há apps para todos: desde novatos até especialistas obcecados pelos detalhes.
Ao escolher, pense no seu hardware, facilidade de uso e possíveis ganhos. As opções que vimos são o melhor do mercado atual. Cada uma tem o seu encanto. A decisão é sua.