Quase 1,9 bilhões de muçulmanos vivem em todo o mundo. Muitos querem negociar. Mas enfrentam limites. Sua fé orienta suas escolhas financeiras. Algumas plataformas dizem que são amigas da Sharia. Não tão rápido. A linha entre Halal ( permitido ) e Haram ( proibido ) nem sempre é clara.
Problemas com os Métodos de Negociação Atuais
Falei com estudiosos islâmicos. Parece que dois grandes problemas continuam a surgir:
O problema da alavancagem: A alavancagem regular significa empréstimos com juros. O Islão diz não a isso. Um grande não. Participação nos lucros? Isso é diferente. Está tudo bem. Talvez as plataformas pudessem cobrar taxas apenas quando os traders ganham. Sem juros. Apenas taxas sobre o sucesso. Isso pode funcionar.
Possuir o que você vende: A lei islâmica é um pouco rígida aqui. Você não pode vender o que não possui realmente. Isso torna a negociação com margem complicada. Os futuros também. Talvez as plataformas pudessem dar temporariamente a propriedade aos traders? Apenas para a negociação. Depois, retirar novamente. Não está totalmente claro se todos os estudiosos concordariam.
O que é permitido?
O trading à vista parece bom. Você compra, você possui, você vende. Simples. Mas sejamos honestos - o trading alavancado atrai as pessoas. Retornos melhores. Mais emoção.
Negociação diária? É complicado. Alguns acadêmicos assentem com a cabeça, com condições. Outros balançam a cabeça. Comportamento semelhante ao jogo não é permitido. Deve ser real. Deve ter substância.
Os comerciantes muçulmanos não estão sem opções, no entanto. Existem contas de negociação islâmicas especiais. Elas evitam as coisas ruins - investimentos em álcool, ações de jogos. Zero juros. Tudo transparente.
As plataformas de negociação poderiam aproveitar esta enorme comunidade. Elas só precisam respeitar as regras. O mercado muçulmano espera. Está lá para quem o compreende.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
Perspectivas Islâmicas sobre Negociação de Futuros e Alavancagem
Quase 1,9 bilhões de muçulmanos vivem em todo o mundo. Muitos querem negociar. Mas enfrentam limites. Sua fé orienta suas escolhas financeiras. Algumas plataformas dizem que são amigas da Sharia. Não tão rápido. A linha entre Halal ( permitido ) e Haram ( proibido ) nem sempre é clara.
Problemas com os Métodos de Negociação Atuais
Falei com estudiosos islâmicos. Parece que dois grandes problemas continuam a surgir:
O problema da alavancagem: A alavancagem regular significa empréstimos com juros. O Islão diz não a isso. Um grande não. Participação nos lucros? Isso é diferente. Está tudo bem. Talvez as plataformas pudessem cobrar taxas apenas quando os traders ganham. Sem juros. Apenas taxas sobre o sucesso. Isso pode funcionar.
Possuir o que você vende: A lei islâmica é um pouco rígida aqui. Você não pode vender o que não possui realmente. Isso torna a negociação com margem complicada. Os futuros também. Talvez as plataformas pudessem dar temporariamente a propriedade aos traders? Apenas para a negociação. Depois, retirar novamente. Não está totalmente claro se todos os estudiosos concordariam.
O que é permitido?
O trading à vista parece bom. Você compra, você possui, você vende. Simples. Mas sejamos honestos - o trading alavancado atrai as pessoas. Retornos melhores. Mais emoção.
Negociação diária? É complicado. Alguns acadêmicos assentem com a cabeça, com condições. Outros balançam a cabeça. Comportamento semelhante ao jogo não é permitido. Deve ser real. Deve ter substância.
Os comerciantes muçulmanos não estão sem opções, no entanto. Existem contas de negociação islâmicas especiais. Elas evitam as coisas ruins - investimentos em álcool, ações de jogos. Zero juros. Tudo transparente.
As plataformas de negociação poderiam aproveitar esta enorme comunidade. Elas só precisam respeitar as regras. O mercado muçulmano espera. Está lá para quem o compreende.