Falam sobre as pessoas mais ricas do planeta - de imediato lembram-se de Musk, Bezos, Gates. E Larry Fink... Não é tão conhecido. Estranho, não é? Afinal, a sua influência é colossal. Ele é o chefe da BlackRock - a maior empresa de gestão de ativos do mundo.
Sob sua liderança, a BlackRock gerencia dinheiro. Muito dinheiro. Parece até mais do que o PIB de muitos países do mundo. Quase metade do PIB dos EUA, se pensarmos bem. Um número enorme.
O nome Fink raramente aparece nas listas de bilionários. Um titã silencioso. E o portfólio de investimentos da BlackRock abrange tudo - desde tecnologias até energia. Sua influência permeia todos os aspectos de nossas vidas.
"O proprietário de metade da América" - é assim que o chamam. Não é completamente preciso, é claro, mas transmite a essência. Trilhões de dólares sob sua gestão. Capitais privados e públicos. Com o crescimento dos ativos da BlackRock, cresce também sua capacidade de moldar as economias do mundo.
Em abril de 2025, Fink falou no Clube Econômico de Nova York. Ele discutiu os mercados. Queda de 20%? Pode ser. Novas tarifas, instabilidade... Mas ele vê nisso oportunidades. Investimentos de longo prazo. Uma perspectiva interessante.
Na carta aos investidores de 2025, ele abordou as pensões. Um terço dos americanos não tem poupanças. De todo. É necessário acesso aos mercados de capitais. O futuro deve ser próspero.
A história de Fink - um lembrete. A riqueza nem sempre está nas bilhões pessoais. Às vezes, ela está no controle. Na gestão. Na formação silenciosa da economia mundial nos bastidores do sistema financeiro. Assim parece.
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Larry Fink: Um titã financeiro sombrio, mais influente que Musk, Bezos e Gates
Falam sobre as pessoas mais ricas do planeta - de imediato lembram-se de Musk, Bezos, Gates. E Larry Fink... Não é tão conhecido. Estranho, não é? Afinal, a sua influência é colossal. Ele é o chefe da BlackRock - a maior empresa de gestão de ativos do mundo.
Sob sua liderança, a BlackRock gerencia dinheiro. Muito dinheiro. Parece até mais do que o PIB de muitos países do mundo. Quase metade do PIB dos EUA, se pensarmos bem. Um número enorme.
O nome Fink raramente aparece nas listas de bilionários. Um titã silencioso. E o portfólio de investimentos da BlackRock abrange tudo - desde tecnologias até energia. Sua influência permeia todos os aspectos de nossas vidas.
"O proprietário de metade da América" - é assim que o chamam. Não é completamente preciso, é claro, mas transmite a essência. Trilhões de dólares sob sua gestão. Capitais privados e públicos. Com o crescimento dos ativos da BlackRock, cresce também sua capacidade de moldar as economias do mundo.
Em abril de 2025, Fink falou no Clube Econômico de Nova York. Ele discutiu os mercados. Queda de 20%? Pode ser. Novas tarifas, instabilidade... Mas ele vê nisso oportunidades. Investimentos de longo prazo. Uma perspectiva interessante.
Na carta aos investidores de 2025, ele abordou as pensões. Um terço dos americanos não tem poupanças. De todo. É necessário acesso aos mercados de capitais. O futuro deve ser próspero.
A história de Fink - um lembrete. A riqueza nem sempre está nas bilhões pessoais. Às vezes, ela está no controle. Na gestão. Na formação silenciosa da economia mundial nos bastidores do sistema financeiro. Assim parece.