A IA e a computação em nuvem estão a ficar sedentas. Realmente sedentas. Em 2025, os centros de dados não são apenas consumidores ávidos de energia—são bestas famintas de energia que consomem eletricidade como se fossem cidades inteiras ou até mesmo alguns estados dos EUA. Os desenvolvedores estão em alvoroço. Eles precisam de terra. Eles precisam de energia. O boom da IA exige isso. 🔥
A última década? As necessidades de eletricidade dispararam. Estas já não são apenas instalações. Elas são a espinha dorsal de tudo o que é digital nas nossas vidas.
A IA mudou tudo. Encontrar energia suficiente pode ser impossível. Alguns novos campi planejam usar um bilhão de watts cada. Um bilhão! Isso é o dobro do que todas as casas de Pittsburgh usaram no ano passado. Loucura. ⚡
Corrida pela Coroa de IA 🏆
"Esta é uma corrida da vida para a dominância global em inteligência artificial", diz Ali Fenn da Lancium, uma empresa do Texas que está a captar recursos para estes centros. "É, francamente, uma questão de segurança nacional e segurança económica."
As grandes empresas de tecnologia estão a investir bilhões em enormes instalações. Faz sentido para eles. O capital segue a oportunidade.
Mas há um problema. A expansão está a encontrar obstáculos. Eólica e solar? Irregulares quando as nuvens aparecem ou os ventos abrandam. A indústria ainda precisa de gás natural. Os objetivos de energia limpa estão a ficar em segundo plano.
Nat Sahlstrom na Tract, uma empresa de Denver que está a comprar terrenos, coloca-o de forma clara. As instalações estão "a esgotar-se em relação à infraestrutura de serviços públicos existente." As nossas redes não foram construídas para este tipo de necessidade. Nem de perto. 🌐
Fim do Espaço 🏙️
A boa terra está a desaparecer rapidamente. A Virgínia costumava ser o lugar ideal. Já não é assim. A sua rede está a ficar instável com todas estas novas exigências enquanto as antigas centrais elétricas encerram.
A Tract adquiriu mais de 23.000 acres a nível nacional. A compra no Arizona? É enorme. Cerca de 2.100 acres perto de Buckeye irão albergar um dos maiores centros de dados da América, consumindo até 1,8 gigawatts de energia.
Vamos ser claros: um campus de um gigawatt usa a mesma energia que 700.000 casas. Isso é uma cidade com 1,8 milhões de pessoas. Mais do que o Alasca usa. Mais do que Rhode Island. Mais do que Vermont. Pense nisso. 🔋
Os Vizinhos Sentem o Calor 🏘️
Os grandes centros tecnológicos de hoje normalmente usam cerca de 40 megawatts. Mas o Boston Consulting Group diz que já estamos a construir monstros de 250+ megawatts. Até meados da década de 2030? Parece que os campi de 500 megawatts serão normais. Cada um consumindo eletricidade como 350.000 lares.
O Texas está a ganhar este jogo. É meio perfeito para estes gigantes. "O melhor laboratório de experiências do mundo para implementar a sua própria solução de energia," diz Sahlstrom.
A Lancium mudou de cripto para infraestrutura de IA no final de 2022. Movimento inteligente. Agora operam cinco campus no Texas. O seu local em Abilene abre em breve com 250 megawatts. No próximo ano? 1,2 gigawatts. Boom. 🌵
Problemas de Poder ⚖️
Esses gigantes de dados não podem simplesmente atropelar os mercados de energia locais. Fenn entende: "Ninguém vai continuar aprovando" centros que criam problemas para as pessoas comuns. Muitos desenvolvedores agora constroem suas próprias fontes de energia.
Todos querem energias renováveis. Não está totalmente claro se isso é realista. A solar e a eólica têm limites. Os sistemas financeiros nesses centros não podem simplesmente apagar quando as nuvens aparecem.
A opção nuclear? Está a acontecer. A Microsoft quer reiniciar a Three Mile Island. A Amazon e o Google estão interessados em pequenos reatores. Mas os projetos nucleares são notórios por atrasos e explosões orçamentais.
O gás natural ainda reina neste mundo. A Lancium combina-o com captura de carbono e baterias para parecer mais ecológico. Talvez um dia energias renováveis melhores e baterias mais baratas mudem a equação. Por agora? O gás mantém as luzes acesas. 🌱
Estas enormes fábricas digitais estão a reescrever o nosso futuro energético, tornando mais difícil alcançar as metas climáticas. Os desenvolvedores insistem que são vitais para o crescimento económico, mesmo que estejam a pressionar os nossos sistemas de energia até ao limite. Com alguns futuros campi a potencialmente atingir cinco gigawatts, os centros de dados tornaram-se jogadores energéticos importantes, alimentando a revolução da IA através desta mistura confusa de novas tecnologias e energia tradicional. Não há como escapar a isso. 🚀
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Centros de Dados de IA Consumindo Blocos de Energia do Tamanho de uma Cidade 🚀
A IA e a computação em nuvem estão a ficar sedentas. Realmente sedentas. Em 2025, os centros de dados não são apenas consumidores ávidos de energia—são bestas famintas de energia que consomem eletricidade como se fossem cidades inteiras ou até mesmo alguns estados dos EUA. Os desenvolvedores estão em alvoroço. Eles precisam de terra. Eles precisam de energia. O boom da IA exige isso. 🔥
A última década? As necessidades de eletricidade dispararam. Estas já não são apenas instalações. Elas são a espinha dorsal de tudo o que é digital nas nossas vidas.
A IA mudou tudo. Encontrar energia suficiente pode ser impossível. Alguns novos campi planejam usar um bilhão de watts cada. Um bilhão! Isso é o dobro do que todas as casas de Pittsburgh usaram no ano passado. Loucura. ⚡
Corrida pela Coroa de IA 🏆
"Esta é uma corrida da vida para a dominância global em inteligência artificial", diz Ali Fenn da Lancium, uma empresa do Texas que está a captar recursos para estes centros. "É, francamente, uma questão de segurança nacional e segurança económica."
As grandes empresas de tecnologia estão a investir bilhões em enormes instalações. Faz sentido para eles. O capital segue a oportunidade.
Mas há um problema. A expansão está a encontrar obstáculos. Eólica e solar? Irregulares quando as nuvens aparecem ou os ventos abrandam. A indústria ainda precisa de gás natural. Os objetivos de energia limpa estão a ficar em segundo plano.
Nat Sahlstrom na Tract, uma empresa de Denver que está a comprar terrenos, coloca-o de forma clara. As instalações estão "a esgotar-se em relação à infraestrutura de serviços públicos existente." As nossas redes não foram construídas para este tipo de necessidade. Nem de perto. 🌐
Fim do Espaço 🏙️
A boa terra está a desaparecer rapidamente. A Virgínia costumava ser o lugar ideal. Já não é assim. A sua rede está a ficar instável com todas estas novas exigências enquanto as antigas centrais elétricas encerram.
A Tract adquiriu mais de 23.000 acres a nível nacional. A compra no Arizona? É enorme. Cerca de 2.100 acres perto de Buckeye irão albergar um dos maiores centros de dados da América, consumindo até 1,8 gigawatts de energia.
Vamos ser claros: um campus de um gigawatt usa a mesma energia que 700.000 casas. Isso é uma cidade com 1,8 milhões de pessoas. Mais do que o Alasca usa. Mais do que Rhode Island. Mais do que Vermont. Pense nisso. 🔋
Os Vizinhos Sentem o Calor 🏘️
Os grandes centros tecnológicos de hoje normalmente usam cerca de 40 megawatts. Mas o Boston Consulting Group diz que já estamos a construir monstros de 250+ megawatts. Até meados da década de 2030? Parece que os campi de 500 megawatts serão normais. Cada um consumindo eletricidade como 350.000 lares.
O Texas está a ganhar este jogo. É meio perfeito para estes gigantes. "O melhor laboratório de experiências do mundo para implementar a sua própria solução de energia," diz Sahlstrom.
A Lancium mudou de cripto para infraestrutura de IA no final de 2022. Movimento inteligente. Agora operam cinco campus no Texas. O seu local em Abilene abre em breve com 250 megawatts. No próximo ano? 1,2 gigawatts. Boom. 🌵
Problemas de Poder ⚖️
Esses gigantes de dados não podem simplesmente atropelar os mercados de energia locais. Fenn entende: "Ninguém vai continuar aprovando" centros que criam problemas para as pessoas comuns. Muitos desenvolvedores agora constroem suas próprias fontes de energia.
Todos querem energias renováveis. Não está totalmente claro se isso é realista. A solar e a eólica têm limites. Os sistemas financeiros nesses centros não podem simplesmente apagar quando as nuvens aparecem.
A opção nuclear? Está a acontecer. A Microsoft quer reiniciar a Three Mile Island. A Amazon e o Google estão interessados em pequenos reatores. Mas os projetos nucleares são notórios por atrasos e explosões orçamentais.
O gás natural ainda reina neste mundo. A Lancium combina-o com captura de carbono e baterias para parecer mais ecológico. Talvez um dia energias renováveis melhores e baterias mais baratas mudem a equação. Por agora? O gás mantém as luzes acesas. 🌱
Estas enormes fábricas digitais estão a reescrever o nosso futuro energético, tornando mais difícil alcançar as metas climáticas. Os desenvolvedores insistem que são vitais para o crescimento económico, mesmo que estejam a pressionar os nossos sistemas de energia até ao limite. Com alguns futuros campi a potencialmente atingir cinco gigawatts, os centros de dados tornaram-se jogadores energéticos importantes, alimentando a revolução da IA através desta mistura confusa de novas tecnologias e energia tradicional. Não há como escapar a isso. 🚀