A alta repentina da inflação levou as pessoas a abraçar as criptomoedas, beneficiando os negócios amigáveis às criptomoedas que aceitam pagamentos em ativo digital na Argentina.
A Argentina apresenta um panorama desafiador para a adoção de criptomoedas devido à ausência de estruturas regulatórias que governem o setor. Ao longo da última década, o país tem enfrentado uma inflação econômica severa, obrigando os cidadãos a protegerem sua riqueza por meio de investimentos em ouro, prata, Bitcoin, stablecoins e outros ativos.
CrypStation, um café argentino com duas filiais na capital Buenos Aires, relatou um notável aumento de dez vezes no número de "utilizadores de pagamento em criptomoeda" entre seus clientes no último ano.
Cerca de 10% dos clientes deste café agora utilizam ativos digitais para pagar as suas contas.
A instituição também divulgou que 6 em cada 10 usuários de pagamento em criptomoedas optam por USDT (Tether) ao pagar, indicando que a maioria dos investidores em criptomoedas do país vê a stablecoin atrelada ao dólar dos EUA como a escolha preferida nessas circunstâncias.
Inflação e Restrições
A Argentina atualmente enfrenta taxas de inflação excepcionalmente altas em comparação com outras nações globalmente. Nos últimos 12 meses, o país testemunhou uma taxa de inflação de 104%, o que significa que o valor de sua moeda fiduciária soberana, o Peso, caiu quase 104%.
Num desenvolvimento recente, o banco central do país ordenou a todos os bancos que encerrassem os seus serviços bancários para empresas relacionadas com criptomoedas, numa tentativa de isolar o setor financeiro dos riscos percebidos associados às criptomoedas.
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A alta repentina da inflação levou as pessoas a abraçar as criptomoedas, beneficiando os negócios amigáveis às criptomoedas que aceitam pagamentos em ativo digital na Argentina.
A Argentina apresenta um panorama desafiador para a adoção de criptomoedas devido à ausência de estruturas regulatórias que governem o setor. Ao longo da última década, o país tem enfrentado uma inflação econômica severa, obrigando os cidadãos a protegerem sua riqueza por meio de investimentos em ouro, prata, Bitcoin, stablecoins e outros ativos.
CrypStation, um café argentino com duas filiais na capital Buenos Aires, relatou um notável aumento de dez vezes no número de "utilizadores de pagamento em criptomoeda" entre seus clientes no último ano.
Cerca de 10% dos clientes deste café agora utilizam ativos digitais para pagar as suas contas.
A instituição também divulgou que 6 em cada 10 usuários de pagamento em criptomoedas optam por USDT (Tether) ao pagar, indicando que a maioria dos investidores em criptomoedas do país vê a stablecoin atrelada ao dólar dos EUA como a escolha preferida nessas circunstâncias.
Inflação e Restrições
A Argentina atualmente enfrenta taxas de inflação excepcionalmente altas em comparação com outras nações globalmente. Nos últimos 12 meses, o país testemunhou uma taxa de inflação de 104%, o que significa que o valor de sua moeda fiduciária soberana, o Peso, caiu quase 104%.
Num desenvolvimento recente, o banco central do país ordenou a todos os bancos que encerrassem os seus serviços bancários para empresas relacionadas com criptomoedas, numa tentativa de isolar o setor financeiro dos riscos percebidos associados às criptomoedas.