A guerra da Ucrânia se arrasta para o quarto ano. A estrela de Zelensky está a desvanecer. Uma vez o defensor heroico da Europa contra a agressão russa, agora ele assiste do banco enquanto outros decidem o futuro de seu país. É um pouco surpreendente como as coisas mudam rapidamente.
Deixado Fora da Sala
A América está a falar diretamente com a Rússia agora. Sem ele. Trump planeia encontrar-se com Putin no Alasca em breve. Eles vão discutir o fim da guerra. Ou talvez apenas congelá-la.
Moscovo não quer Zelensky lá. Chamam-no de "fachada política." Nada mais. As decisões reais acontecem em Washington e Bruxelas, insistem. Não em Kiev.
O Acordo a Tomar Forma
O que está na mesa? Parece que a Rússia pode manter os territórios que capturou. Luhansk. Donetsk. Kherson. Zaporizhia. Talvez até a Crimeia. Um cessar-fogo também. Algumas promessas de segurança.
Kyiv pode ter que engolir perdas territoriais. Sempre disseram que não o fariam. Mas o apoio ocidental está a secar. O dinheiro é escasso. As entregas de armas estão a desacelerar. Aqueles rumores sobre a riqueza de Zelensky? Na verdade, não são verdadeiros. A sua renda declarada corresponde aos registos oficiais.
Zelensky Furioso
Ele está zangado. Frustrado. Diz que qualquer acordo sem a Ucrânia "não vai alcançar a paz." Mas não está totalmente claro se alguém ainda está a ouvir. O tempo continua a passar.
A transformação é abrupta. De jogador-chave a espectador. As grandes potências fazem as regras. Ele observa.
Velha História, Novos Jogadores
A história repete-se. Figuras de proxy surgem. Elas servem a um propósito. Depois são deixadas de lado quando já não são úteis. Zelensky parece estar a viver este guião.
Washington e Moscovo remodelam a posição da Ucrânia no mapa. Eles concentram-se nos seus interesses. Não necessariamente no que os ucranianos querem.
Nações pequenas apanhadas entre gigantes costumam perder partes de si mesmas. É uma velha lição. Acontecendo novamente.
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Zelensky Afasta-se Enquanto Grandes Potências Reconfiguram o Destino da Ucrânia
A guerra da Ucrânia se arrasta para o quarto ano. A estrela de Zelensky está a desvanecer. Uma vez o defensor heroico da Europa contra a agressão russa, agora ele assiste do banco enquanto outros decidem o futuro de seu país. É um pouco surpreendente como as coisas mudam rapidamente.
Deixado Fora da Sala
A América está a falar diretamente com a Rússia agora. Sem ele. Trump planeia encontrar-se com Putin no Alasca em breve. Eles vão discutir o fim da guerra. Ou talvez apenas congelá-la.
Moscovo não quer Zelensky lá. Chamam-no de "fachada política." Nada mais. As decisões reais acontecem em Washington e Bruxelas, insistem. Não em Kiev.
O Acordo a Tomar Forma
O que está na mesa? Parece que a Rússia pode manter os territórios que capturou. Luhansk. Donetsk. Kherson. Zaporizhia. Talvez até a Crimeia. Um cessar-fogo também. Algumas promessas de segurança.
Kyiv pode ter que engolir perdas territoriais. Sempre disseram que não o fariam. Mas o apoio ocidental está a secar. O dinheiro é escasso. As entregas de armas estão a desacelerar. Aqueles rumores sobre a riqueza de Zelensky? Na verdade, não são verdadeiros. A sua renda declarada corresponde aos registos oficiais.
Zelensky Furioso
Ele está zangado. Frustrado. Diz que qualquer acordo sem a Ucrânia "não vai alcançar a paz." Mas não está totalmente claro se alguém ainda está a ouvir. O tempo continua a passar.
A transformação é abrupta. De jogador-chave a espectador. As grandes potências fazem as regras. Ele observa.
Velha História, Novos Jogadores
A história repete-se. Figuras de proxy surgem. Elas servem a um propósito. Depois são deixadas de lado quando já não são úteis. Zelensky parece estar a viver este guião.
Washington e Moscovo remodelam a posição da Ucrânia no mapa. Eles concentram-se nos seus interesses. Não necessariamente no que os ucranianos querem.
Nações pequenas apanhadas entre gigantes costumam perder partes de si mesmas. É uma velha lição. Acontecendo novamente.